Frases de Gabriel García Marquez

Nunca releio meus livros, porque me dá medo.

O amor é tão importante como a comida. Mas não alimenta.

Não chores porque terminou.

A ética deve acompanhar sempre o jornalismo, como o zumbido acompanha o besouro.

Acontece que a gente não sente por dentro, mas de fora todo mundo vê.

⁠A única coisa que me dói de morrer é que não seja de amor.

A idade não é a que temos, mas a que sentimos.

Mas se alguma coisa haviam aprendido juntos era que a sabedoria nos chega quando já não serve para nada.

(...) e nunca teve pretensões a amar e ser amada, embora sempre nutrisse a esperança de encontrar algo que fosse como o amor, mas sem os problemas do amor.
(O amor nos tempos do cólera)

⁠Em todos os momentos de minha vida há uma mulher que me leva pela mão nas trevas de uma realidade que as mulheres conhecem melhor que os homens e nas quais se orientam melhor com menos luzes.

As coisas têm vida própria.

Se você pretende ficar louco, fique sozinho.

Um bom escritor é mais apreciado pelo que rasga do que pelo que publica.

Nada neste mundo era mais difícil do que o amor.

Lhe parecia aquilo que era: uma armadilha da felicidade que o entediava e atraía ao mesmo tempo, mas da qual era impossível escapar.

Talvez seja isso que as histórias querem dizer quando falam que alguém está de coração partido. Seu coração e seu estômago e todo o seu interior parece vazio e oco e dolorido.

Então eu chorei por ela e por mim, e rezei de todo coração para não me encontrar com ela nunca mais nos meus dias.

Todos os seres humanos têm três vidas: a pública, a privada e a secreta.

Sem propor a si mesmo, sem nem saber, demonstrou com sua vida a razão que tinha o pai, que repetiu até o último suspiro que não havia ninguém com mais sentido prático, nem pedreiros mais obstinados nem gerentes mais lúcidos e perigosos do que os poetas.

⁠É um triunfo da vida que a memória dos velhos se perca para as coisas que não são essenciais.