Frases Filosóficas de Amor
No dia que for possível à mulher amar em sua força e não em sua fraqueza, não para fugir de si mesma, mas para se encontrar, não para se renunciar, mas para se afirmar, nesse dia então o amor tornar-se-á para ela, como para o homem, fonte de vida e não perigo mortal.
O homem do conhecimento deve ser capaz não só de amar seus inimigos, mas também de odiar seus amigos.
Começa-se por desaprender de amar os outros e termina-se por não encontrar nada mais digno de amor em si mesmo.
É preciso aprender a amar-se a si próprio com amor sadio, a fim de aprender a suportar-se a si mesmo e a não vaguear fora de si mesmo.
A mais perigosa desaprendizagem
Começa-se por desaprender de amar os outros e termina-se por não encontrar nada mais digno de amor em si mesmo.
(do livro em PDF: 100 aforismos sobre o amor e a morte )
O homem de se própio não pode amar pois o amor não pode ser dominado pelos mortais. Somente o Criador domina o amor.Porisso o mortal só pode amar apartir do momento em que conhece o criador.
Minha fórmula para a grandeza no homem é Amor Fati: não querer nada de diferente, nem para frente, nem para trás, por toda a eternidade. Não apenas suportar aquilo que é necessário, muito menos dissimulá-lo - todo o idealismo é falsidade diante daquilo que é necessário -, mas sim amá-lo...
Jamais alguém fez algo totalmente para os outros. Todo amor é amor próprio. Pense naqueles que você ama: cave profundamente e verá que não ama à eles; ama as sensações agradáveis que esse amor produz em você! Você ama o desejo, não o desejado.
De todas as minhas limitações, sei que no amor jamais terei limites. Mesmo que o amor se limite no meu amor
O amor é o impulso apaixonado de uma alma para a sabedoria e esta é ao mesmo tempo conhecimento e virtude.
SEM LIMITES
De todas as minhas limitações,
Sei que no amor,
Jamais terei limites.
Mesmo que o amor
se limite
no meu amor.
Não há no mundo amor e bondade bastantes para que ainda possamos dá-los a seres imaginários
O ideal do amor e da verdadeira generosidade é dar tudo de si, mas sempre sentir como se isso não houvesse lhe custado nada.