Frases Feitas

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Perda é forma empírica de compreender à saudade, que não importa o tempo, o importante é viver nem que seja alguns segundos...

“Como não te sonhar?”

Depois de 20 anos na escola... A "Geração Coca-Cola" Chegou no poder... Parabéns a todos que carregam o inconformismo e além de se auto perguntarem "Que Pais é Esse", lutam diariamente para que o Brasil deixe de ser o pais do Futuro e aconteça já!

Dizem que as flores são todas
Palavras que a terra diz.
Não me falas: incomodas.
Falas: sou menos feliz.

Nem tudo é dias de sol

Duas horas te esperei
Dois anos te esperaria.
Dize: devo esperar mais?
Ou não vens porque inda é dia?

Todos somos energia.
LEMBRE-SE: ATRAÍMOS O QUE VIBRAMOS!

Tudo vale a pena

Quando você for julgar alguém que acha que errou, lembra que amanhã você poderá ser julgado pelo que acertou.

"Problema" nada mais é do que algo natural da vida que está em constante transformação. Não adianta fugir nem desesperar-se, pois enquanto estivermos vivos, eles serão parte de nossos dias, supera-los é o que nos faz melhores e mais fortes. Bóra enfrenta-los.

"O espelho reflete certo; não erra porque não pensa".

A dívida transforma quem à tem em um escravo.

Sou exigente com a beleza: ela tem que vir de dentro.

Estas coisas fazem sofrer, mas o
sofrimento passa. Se a vida,
que é tudo, passa por fim,
como não hão de passar o amor e a dor,
e todas as mais coisas, que não são
mais que partes da vida?
[...]

O teu silêncio que me embala é a idéia de naufragar.

E olhando para alguns casais... É tão bom ser solteiro (a).

O meu olhar azul como o céu
É calmo como a água ao sol.
É assim, azul e calmo,
Porque não interroga nem se espanta...

Ninguém compreende o outro. Somos, como disse o poeta, ilhas no mar da vida; corre entre nós o mar que nos define e separa. Por mais que uma alma se esforce por saber o que é outra alma, não saberá senão o que lhe diga uma palavra – sombra disforme no chão do seu entendimento.

Fernando Pessoa
Livro do desassossego

Os meus sonhos são um refúgio estúpido, como um guarda chuva contra um raio. Sou tão inerte, tão pobrezinho, tão falho de gestos e atos. Por mais que por mim me embrenhe, todos os atalhos do meu sonho vão dar a clareiras de angústia.

Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Compreendo bem as bordadoras por mágoa e as que fazem meia porque há vida.