Frases para Facebook

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Age com retidão para com todos, mas não te fies facilmente deles. Desconfia das gesticulações e te comporta mais ou menos de acordo com o que se acha por trás delas.

Toda criança é, de certo modo, um gênio. E todo gênio é, de certo modo, uma criança.

À medida em que envelhecemos, as divergências se vão tornando cada vez maiores. No final da vida, estamos completamente sós.

“A mera esperteza basta para fazer um cético, mas não um filósofo”

A sociabilidade é uma das inclinações mais perigosas e perversas, pois põe-nos em contacto com seres cuja maioria é moralmente ruim e intelectualmente obtusa ou invertida. O insociável é alguém que não precisa deles.

⁠A vida é um processo constante de morte.

Se quisermos avaliar a situação de uma pessoa pela sua felicidade, deve-se perguntar não por aquilo que a diverte, mas pelo que a aflige.

A posse mata todo o encanto.

Ah, como uma cabeça banal se parece com outra! Elas realmente foram todas moldadas na mesma forma!

Devemos abster-nos, na conversação, de observações críticas, mesmo que sejam as mais bem intencionadas, pois magoar as pessoas é fácil; difícil, se não impossível, é melhorá-las.

A verdade fica mais bonita nua, e a impressão que ela causa é mais profunda quanto mais simples for sua expressão.

⁠Quando o amor se dedica a um único ente, atinge então uma tal intensidade, um tal grau de paixão que, se não puder ser satisfeito, todos os bens do mundo e a própria vida perdem o seu valor.

Arthur Schopenhauer
As dores do mundo. Lebooks Editora, 2020.

A melhor consciência não é uma presença do espírito em luta, é simplesmente uma espécie de alerta lúcida. Quem repousa em si mesmo, que nada quer, nada teme e nada espera.

Reduzir ao máximo as expectativas em relação aos nossos meios, sejam eles quais forem, é, pois, o caminho mais seguro para escaparmos de uma grande infelicidade.

E, assim, como do ponto de vista físico, o andar não é mais do que uma queda sempre evitada, da mesma maneira a vida do corpo é a morte sempre suspensa, uma morte adiada, e a atividade do nosso espírito, um tédio sempre combatido…

Num espaço infinito, inúmeras esferas luminosas em torno das quais rodam dezenas de outras menores, quentes no centro e cobertas com uma casca dura e fria onde uma névoa bolorenta originou a vida e os seres conhecidos. Esta é a realidade, o mundo.

Nossa razão se obscurece ao considerarmos que as inúmeras estrelas fixas, que brilham no céu, não têm outro fim senão o de iluminar mundos onde reinam o pranto, a dôr, e onde, no melhor dos casos, só vinga o aborrecimento; pelo menos a julgar pela amostra que conhecemos.

Aqueles que se entregam descontroladamente aos impulsos da “natureza interior” não vivem sem correr um certo perigo. As ondas da espontaneidade podem desmanchar-se ao se esbaterem contra penhascos da dura realidade.

Quem fez da modéstia uma virtude esperava que todos passassem a falar de si próprios como se fossem idiotas. O que é a modéstia senão uma humildade hipócrita, através da qual um homem pede perdão por ter as qualidades e os méritos que os outros não têm?

Como suportaríamos a infinita dissimulação, falsidade e malícia dos homens se não houvesse os cães, em cuja face honesta podemos mirar sem desconfiança?