Frases de esperança para iluminar os seus dias escuros

Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir o meu coração.

Desconhecido

Nota: O pensamento costuma ser atribuído a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

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Eu sempre espero alguma coisa nova de mim, eu sou um frisson de espera – algo está sempre vindo de mim ou de fora de mim.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Por alguns momentos, apenas alguns momentos, é como se houvesse assim uma espécie de esperança, de possibilidade de esperança.

Só sei que dentro de mim tem uma coisa pronta, esperando acontecer.

Um fracasso novo é o mínimo que se espera de qualquer relação.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Fora de Mim. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2010.

Tô esperando o dia que isso vai passar. (...) Esperando alguém que ocupe, distraia, desacorrente, solte, substitua, torne nada demais.

Eu espero que esses momentos, que estou vivendo agora, durem pra sempre. Mas se também não durarem, não faz mal, porque eu estou vivendo cada minuto e cada detalhe como se fosse acabar em um piscar de olhos. E melhor, ainda estou vivendo do meu jeito.

Seja lá o que eu tiver sentindo, espero que você corresponda.

Não espere ser feliz com a felicidade dos outros.
Não se anule em nome de nada e nem de ninguém.

Preciso aprender a esperar menos das pessoas.

Vai acontecer, quando você deixar de esperar que aconteça.

Porque é assim mesmo. Quando a gente pensa que não tem mais saída, aparece alguém que nos dá esperança.

Me pergunto sempre se você não teceu em volta de mim uma porção de coisas irreais, esperando a minha volta como quem espera a salvação.

Nem é você que eu espero, já te falei. Aquele um vai entrar um dia talvez por essa mesma porta, sem avisar.

O que me aliviava como a uma sede, aliviava-me como se durante toda a vida eu tivesse esperado por uma água tão necessária para o corpo eriçado como é a cocaína para quem a implora. Enfim o corpo, embebido de silêncio, se apaziguava. o alívio vinha de eu caber no desenho mudo da caverna.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Subi correndo no primeiro bonde, sem esperar que parasse, sem saber para onde ia. Meu caminho, pensei confuso, meu caminho não cabe nos trilhos de um bonde.

Porque não conseguia dormir nem comer, à espera dele.

(...) Está tudo partido, fragmentado, e eu acho que a grande esperança seria a de voltarmos a ser um. Ou sermos todas as coisas numa só, que é o que não conseguimos.

A lembrança do que perdemos parece sempre superior ao que podemos esperar do futuro.

Inserida por sblattes

A hora de ser feliz é agora.
O tempo e a vida não esperam!

Inserida por AugustoBranco