Frases de Erich Fromm
O fato de milhões de criaturas compartilharem os mesmos vícios não os transformam em virtudes; o fato delas praticarem os mesmos erros não os transformam em verdades e o fato de milhões de criaturas compartilharem a mesma forma de patologia mental (moral, social e comportamental) não torna estas criaturas mentalmente sadias.
"A grande escolha de um homem e aquela em que ele se transcende é criar ou destruir, amar ou odiar."
O homem moderno vive sob a ilusão de que sabe o que quer, quando na verdade ele deseja aquilo que se espera que ele queira.
A faculdade de pensar objetivamente é a razão; a atitude emocional por trás da razão é a da humildade. Ser objetivo, usar a razão, só é possível quando se consegue uma atitude de humildade, quando se emerge dos sonhos de onisciência e onipotência que se tem quando criança.
O amor é um ato de fé, e todo aquele que tem pouca fé também tem pouco amor.
O amor maduro diz: Preciso de ti porque te amo. O amor imaturo diz: Te amo porque preciso de ti.
Pensamento Taoista e Socrático:
"Saber e contudo (pensar) que não sabemos é o
mais alto (objetivo) ; não saber (e contudo pensar) que sabemos é uma doença"
"Dissemos...que a base de nossa necessidade de amar reside na experiência da separação e na necessidade resultante de superar a ansiedade da separação pela experiência da união..."
Somente na medida em que desativarmos o modo ter, quer dizer, não ser – isto é, parar de buscar a segurança e a identidade aferrando-nos ao que temos, "sentando em cima" do material, atendo-nos aos nossos egos e a nossas poses – é que pode emergir o modo ser.
O amor infantil segue o princípio: "Amo porque sou amado". O amor amadurecido segue o princípio: "Sou amado porque amo". O amor imaturo diz: "Amo-te porque necessito de ti". Diz o amor maduro: "Necessito de ti porque te amo".
O amor genuíno é uma expressão de produtividade e implica cuidado, respeito, responsabilidade- e conhecimento. Não é um "afeto", no sentido de ser afetado por alguém, mas um esfôrço ativo pelo crescimento e felicidade da pessoa amada, enraizado na própria capacidade de amar que alguém tem.