Amor é deus de paz; nós amantes, veneramos a paz; / para mim, particularmente, bastam as guerras com a minha mulher.
No embalo do rio
ao sabor da corrente
meu amor vai comigo
Mas aquela que sempre me causou maior desgosto, por mim nunca teve ódio, por mim nunca teve amor.
Por desafio
vestiu-se de gueixa
amor não sentiu
Amor, fascinante amor, o campo é o teu templo.
O lisonjeiro conta sempre com a abonação do nosso amor-próprio.
O amor é um desejo de beleza.
Mas de vez em quando ergues-te ainda frenético, como esse velho de que se conta que fazia amor uma vez por ano....
Os homens nos parecerão sempre injustos enquanto o forem as pretensões do nosso amor-próprio.
O nosso amor-próprio é tão exagerado nas suas pretensões, que não admira se quase sempre se acha frustrado nas suas esperanças.
Recordo uma
língua, abrindo-lhe
passagem ao amor.
O amor é dos que nele pensam.
O amor é um ato sem importância, uma vez que o podemos fazer indefinidamente.
O amor-próprio é o maior de todos os lisonjeadores.
A fé é um condão. Mas o bom trabalho, no amor do ideal, dá a fé. Não há trabalho no sentido verdadeiro sem fé.
Dificilmente a divindade concede amor e sabedoria.
Nada no mundo é mais doce que o amor, / e depois dele é o ódio a coisa mais doce.
É o amor que decide todo o ser humano.
amor de verão
pipa rompeu a linha
fugiu com o vento
longe noite escura
uma viola
amor murmura