O excessivo interesse atribuído ao dinheiro ensina: a consumir e a destruir.
Quem ama irrestritamente dinheiro, gasta a vida e morre com o coração virgem.
Dinheiro e poder, o primeiro corrompe o segundo; esta mistura homogénea alimenta a miséria interior do Homem.
A única forma de falir e continuar rico é: extinguir a afeição ao dinheiro e enriquecer os afetos por todos os seres.
Quando acabar o dinheiro no mundo: acabam-se as pessoas e ficam os humanos.
Se na riqueza não existisse dinheiro: ninguém queria ser rico. Se na pobreza existisse comida: humanamente todos seriam ricos.
Para as pessoas o dinheiro é um sentimento; para os humanos é apenas um substantivo comum.
Dinheiro conquista amorosamente almas vazias.
Dinheiro: corpo limpo e alma suja. Fome: corpo sujo e alma limpa.
É este o “por” que mais move o mundo: por dinheiro.
Quem tem dinheiro a mais e educação a menos é: um pobre ignorante que enriquece a estupidez.
O Amor desensinou-me o que o dinheiro me ensinou.
O Ser humano sente-se mais vazio sem dinheiro do que sem amor.
Com amor e sem dinheiro, sente-se o que é verdadeiro.
Para quem é oportunista, o dinheiro supera qualquer coisa, inclusive o amor.
A lista dos desejos é enorme: dinheiro, sucesso, saúde, beleza. Entretanto, o que mais tem brilhado meus olhos é a bondade.
Sangue e dinheiro tem muita coisa em comum. Alem dos dois serem feitos de átomos e serem ricos em simbolismos, eles também representam as verdadeiras ações em que as pessoas merecem investir.
O dinheiro verdadeiro é intangível e as folhas de papel ou bits apenas representam isso.
Fica em paz amando a matéria (dinheiro). Apenas não permita que a matéria mande em você.
Amamos o dinheiro, mas temos vergonha de admitir, por isso sentimos sua falta.
Ver mais