Frases de Emily Dickinson

Cerca de 55 frases de Emily Dickinson

⁠Não é preciso ser um quarto
para ser mal-assombrado.
Nem é preciso ser uma casa;
A mente tem corredores que superam
qualquer lugar concreto.

Emily Dickinson
The Poems of Emily Dickinson.

Finito para falhar, mas infinito para se aventurar.

A natureza é uma casa assombrada mas a arte é uma casa que tenta ser assombrada.

Ignoramos nossa verdadeira estatura até que nós coloquemos de pé.

Saying nothing... sometimes says the most.

A despedida é tudo o que conhecemos do céu e tudo o que precisamos do inferno.

Emily Dickinson
The Selected Poems of Emily Dickinson

1157

Alguns Dias dos outros se separaram
Para com distinção adormecer -
O Dia em que um Companheiro chegou
Ou foi forçado a morrer.

Emily Dickinson
80 poemas de Emily Dickinson

A "esperança" é aquela ave que se aferra à alma, canta uma música sem letra e não para nunca.

Emily Dickinson
The Poems of Emily Dickinson (1999).

Demasiada Loucura é o mais divino Juízo -
Para um Olhar criterioso -
Demasiado Juízo - a mais severa Loucura -
É a Maioria que
Nisto, como em Tudo, prevalece -
Consente - e és são -
Objecta - és perigoso de imediato -
E acorrentado -

Emily Dickinson
Poemas e Cartas

Manhã sem você é um amanhecer minguado.

se eu puder evitar que um coração se parta,
eu não terei vivido em vão

Se eu puder impedir que um coração se parta, eu não terei vivido em vão.

A "esperança" é aquela pluma que pousa
na alma e canta a canção sem
palavras e nunca para!

Emily Dickinson
The Poems of Emily Dickinson (1999).

⁠A Morte é um Diálogo entre
O Espírito e o Pó.
“Dissolva” diz a Morte — O Espírito “Senhora
Tenho uma Ideia melhor” —

A Morte duvida — Impreca desde a Cova —
O Espírito se vira
Só deixando — como prova —
Um Casaco de Argila.

Inserida por Gaybow

A Morte é um Diálogo entre
A Alma e o Pó.
Diz a Morte ‘Some” — A Alma “Só
Me cabe ser Crente” —

A Morte — sob a Terra — clama.
Vai-se a Alma
Deixando o seu — prova cabal —
Manto de Lama.

Emily Dickinson
Campos, Augusto. O anticrítico. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
Inserida por Gaybow