Muitas vezes as palavras valem prata e o silêncio vale ouro.
Corro atrás dos sopros de Zéfiro para me distrair.
Mas, meu coração só aspira ao rosto daquele que deu seu perfume aos ventos.
Calar-se, quando um tolo nos dirige a palavra, é a melhor forma de responder-lhe.
A prosperidade cria a os amigos: o infortúnio os põe à prova.
O coletivismo é um coletivo de egoísta que exigem o altruísmo alheio em próprio benefício.
Nunca o mercador diz: "Meu azeite está rançoso".
A avareza é a miséria no agora.
Nós o ensinamos a mendigar e agora ele corre às portas antes de nós.
Faze o bem e lança-o ao mar: tu o reencontrarás mesmo que muito tempo depois.
Saber a fórmula do bolo não o(a) torna um(a) cozinheiro(a) de “mão cheia”.
"Corvo, roubar sabão? Para quê?"
"Roubar é da minha natureza".
Os barbeiros aprendem a usar a navalha
na cabeça dos órfãos.
O pobre achou uma tâmara seca no caminho
e disse-lhe: "Aonde devo ir para te comer em paz?"
O mundo é um moinho d'água:
os que têm se esvaziam;
os que não têm recebem em abundância...
Cada um tem o seu dia!
Ó adversidade, tu também terás o teu!
A cadeia é para os homens; as lágrimas, para as mulheres.
Pensávamos que o sultão fosse um sultão, mas ele é um homem.
Na minha noite de núpcias ele vem pedir-me emprestado o pandeiro.
Dor de dente... bem no dia do casamento.
Ele esteve nos explicando que água é água.
"Os maiores mentirosos são o jovem emigrado e o velho cujos contemporâneos morreram".