Frases e poemas
Escrevi já mil poemas pra te impressionar.
Fique com a cópia da chave se quiser voltar, meu coração sempre estará de portas abertas caso você queira me amar.
Entre perdas e danos,
escrevia poemas a rodo
no livro de sua vida,
um desengano
Enganou-se sozinho,
pleno de ilusão,
nunca teve, nunca foi seu
aquele coração
Não soube distinguir
qual era a verdade,
nem perceber que ela
tinha-lhe apenas amizade
Existe um grande motivo na minha paixão pelos poemas...
Pois nós poemas, eu volto ao ventre da minha querida mãe Ema...
Hoje passo a vida a escrever poemas, porque neles eu me reencontro com a minha amada Ema...
Enfim...!!!
Infinita e a saudade que tenho de ti Mãe...
Escrevo poemas de amor, porque tenho muito amor no coração. Vivo a doçura do amor, porque sempre fui amado p'la minha mãe.
POESIA DE GAVETA
Aprisionados aos papéis
Os poemas são fiéis
À sua fria condição
De esperar publicação
(Guilherme Mossini Mendel)
Ela foi a musa dos meus poemas, a dona dos meus pensamentos e o motivo do meu sorriso. Mas agora, estamos distantes. Todavia, o sentimento continua aqui.
A depressão o consome, mas a poesia o salva,
Em cada verso, ele encontra a calma.
Seus poemas são um reflexo de sua alma ferida,
Uma mistura de amor, tristeza e vida.
Acho que meus poemas surgem imediatamente das experiências sensoriais e emocionais que vivencio, mas devo dizer que não consigo me identificar com esses gritos do coração que são inspirados apenas por uma agulha, uma faca, ou qualquer outra coisa semelhante.
Teria sido pior se eu fosse covarde de não lhe falar dos lindos poemas que de tua vivência eu escrevi. Falo e morro um pouco mais apenas por te sentir arder em minha mente e em meu coração, na esperança de viver as memórias que jamais terei.
As palavras que escrevo não são poesias, versos, prosas ou poemas, são apenas palavras deixada por você tatuadas em minha alma!
Flávia Abib
Escrevendo poemas,
Morrendo dia após dia
Minha vida é uma peça de teatro
Onde eu sou o protagonista
Não se assuste com o vulgo
O Fuzzil aqui não mata
Quero paz, quero sossego
Mil poemas para a amada.
Definitivamente
Eu não escrevo poemas,
Descrevo a morte.
Meus versos são lâminas afiadas
Cortam segredos,
Sangram verdades,
Ferem vaidades,
Sem ter a pretensão de curar.