Frases de desinteresse que expressam o poder da indiferença
“Torcendo para que meu coração não tenha desaprendido a desapegar Às vezes quando a gente mais conta com a soma de alguém na nossa vida, a pessoa nos subtrai da equação.”
Afinal, por mais que a gente pregue desapegos e independência, tudo o que a gente mais quer é amar e ser amado!!!
O desinteresse parte da forma mais simples do desgosto pela vida, pelo desgosto do desconhecido ele parte do lugar aonde você se torna intocável, onde esconde seus sentimentos em formas de alegrias ele pode ser ou não uma forma pensante
Se desapegue dessa paranoia de "O QUE OS OUTROS VÃO PENSAR".
A vida é sua, a felicidade é sua... e a chance de recomeçar, é só voce que pode dar.
Você pediu que eu me afastasse de você
e eu fiz de tudo para me desapegar
confesso que sofri
mas agora sei que foi melhor assim
antes que eu me apaixonasse mais do que já estava...
Desapegar...aceitar o curso natural da vida...aceitar que para tudo, sempre existe um começo...um meio...e um fim...se lembrar da impermanência...estamos por aqui, só de passagem mesmo...um dia chegamos...e um dia todos vamos partir...simples assim...
Se fala muito em desapego eu logo desconfiou que se apega de mais, no fundo isso é só medo de perder e não superar.
Quem de fato é desapegado nem cita o desapego, justamente por nem lembrar que ele existe, o resto é ósseo do ofício, e a gente nem vive isso ai.
Esquecer ou desapegar-se de um Amor verdadeiro é a maior mentira que um amante pode afirmar. O Amor é viciante. Nos traz tranquilidade e cria ilusões analgésicas como os efeitos das drogas, nos deixando dependentes para o resto da vida.
Mas está mais que na hora de começar a praticar o desapego, retomar a minha vida antes que eu perca o controle, e a chance de ser feliz me fuja das mãos.
Sabe aquela velha, insana e boba mania de procurar o que não perdi?! Pois é... DESAPEGUEI. Porque cá entre nós... Tem coisas que sinceramente, não faço mais questão em saber.
O riso adormeceu e raso deitou no breu, se cobrindo com aquele desinteresse costumeiro, de quem finge que já se esqueceu.
