Frases para deixar a pessoa pensativa
A experiência nunca falha, apenas as nossas opiniões falham, ao esperar da experiência aquilo que ela não é capaz de oferecer.
A modéstia não pode ser considerada uma virtude, pois assemelha-se mais a um sofrimento do que a uma qualidade.
Não há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem.
LEGÍTIMA APROPRIAÇÃO
Copio e assino essa frase encontrada no velho Schopenhauer: "A soma de barulho que uma pessoa pode suportar está na razão inversa de sua capacidade mental".
O importante é isso: estar pronto para, a qualquer momento, sacrificar o que somos pelo que poderíamos vir a ser.
O corpo não é uma máquina como nos diz a ciência. Nem uma culpa como nos fez crer a religião. O corpo é uma festa.
Dizeis: darei só aos que precisam. Mas os vossos pomares não dizem assim; dão para continuar a viver, pois reter é perecer.
Nada se assemelha à alma como a abelha. Esta voa de flor para flor, aquela de estrela para estrela. A abelha traz o mel, como a alma traz a luz.
O primeiro efeito de um excessivo amor pela riqueza é a perda da própria personalidade. Quanto menos se amam as coisas, mais se é pessoa.
Sabes qual é a minha preocupação maior? É matar o tédio. Quem prestasse este serviço à humanidade seria o verdadeiro destruidor de monstros.
A prosperidade prontamente descobre o vício; mas a adversidade logo descobre a virtude.
À medida que nos elevamos na escala dos seres, a capacidade nervosa aumenta, ou seja, a capacidade de sofrer. Sofrer e pensar seriam então a mesma coisa?
Se tudo pode acontecer, o que tiver que ser será e se tiver que ser vai ser, deixa rolar.
Pessoas especias deixam mais que saudades e lembranças, pois elas levam mais do que nosso pensamento. Levam uma parte de nosso coração!
Não deixem que lhe façam pensar que você não é capaz de fazer algo porque essa pessoa não consegue fazer. Se você deseja alguma coisa, se quer realmente, lute por isso e ponto final.
Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.