Frases de simplicidade: 87 reflexões para se encantar com o simples
Ser racional demais, enlouquece o mais lúcido dos homens. Agir com emoção,as vezes, é o tempero do ato enfadonho de viver e se relacionar com outros seres"racionais".
Todos os homens têm manias: uns gostam de cavalos; outros, de cães; outros querem ouro; outros, honrarias. Quanto a mim, nenhuma dessas coisas me atrai. Mas tenho paixão por amigos … Sim, prefiro um verdadeiro amigo a todo o ouro de Dario – e mesmo ao próprio Dario.
Os homens são escravos de suas paixões. E eu sou mestra nisso, em conquistá-los e despertar essas paixões.
Onde estão os homens que possuem fibra moral, ética, justiça, coragem, honra, personalidade, caráter, dignidade e índole? Confesso que ao procurar esses homens em nossa sociedade, chego a triste conclusão de que eles não existem e que estou cercado de idiotas!
Poucos entre os homens são aqueles que atravessam para a outra margem. O resto, a maior parte, apenas corre para cima e para baixo na margem de cá.
Prefiro pensar que um dia a vida será mais justa, que os homens não se olharão a procurar defeitos uns nos outros. Que haverá sempre a ideia de que em todos há um lado bom. Nesse dia, será com prazer que um procurará ajudar o outro
Os grandes homens nos parecem ter uma grande ousadia; no fundo, eles são mais obedientes que os outros.
Homens verdadeiros amam e deixam tudo por amor, já os covardes despertam amores e os abandonam por nada...
– Não seria medonho se um dia, no nosso mundo, os homens se transformassem por dentro em animais ferozes, como os daqui, e continuassem por fora parecendo homens, e a gente assim nunca soubesse distinguir uns dos outros?
Porque é um ato de coragem, nunca de medo, o amor é compromisso com os homens.
Enquanto uns justificam teus erros, os verdadeiros homens apenas assumem o erro e se calam.(Marcelo Vieira)
Onde aparece o ouro, o terrível ouro, imediatamente os homens em redor se entreolham com rancor e levam as mãos às facas.
É um vício comum a todos os homens, o não se importar-se com a tempestade no perdurar da bonança.
(O Príncipe - Cap. XXIV, Pág. 119[2])