Os homens em geral ganham muito em não serem perfeitamente conhecidos.
É tão fácil enganar, quanto é difícil desenganar os homens.
O belo é o Deus universal dos homens.
As nações, como os homens, morrem de imperceptíveis descortesias.
Os homens probos são menos capazes de dissimulação do que os velhacos.
Os homens conseguem diplomas e perdem o seu instinto.
A intemperança da língua não é menos funesta para os homens que a da gula.
Quando nos quisermos ocupar utilmente da felicidade dos homens devemos começar por transformar os deuses do Céu.
Os grandes homens, ao ensinarem os fracos a raciocinar, colocaram-nos sobre a estrada do erro.
Ouso afirmar que são os homens, e não as mulheres, os culpados pela maioria dos casamentos infelizes.
Se os grandes homens nunca tivessem cometido erros, não sabíamos que eles haviam existido.
Em geral o temor ou medo, e não a virtude, mantêm a ordem entre os homens.
O casamento que se faz entre os homens e nós deveria fazer-se entre os seus pensamentos e os nossos; era essa a intenção dos deuses; ela não foi concretizada e aí está a origem da imperfeição das leis.
Na esquina sumindo
os homens. Logo outros homens
sumindo. Na esquina...
Num casamento, as mulheres choram e os homens riem.
Os homens apenas se podem salvar entre si mesmos. É por isso que Deus se disfarça de homem.
Não são os homens que fazem as revoluções, as revoluções é que se servem dos homens.
Acontece com os homens o mesmo que se passa com as paixões: há as nobres e as outras.
A maior parte dos homens são mais capazes de grandes acções que de boas.
Em diversas épocas da nossa vida somos tão diversos de nós mesmos como dos outros homens.
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