Frases de Saudades de Alguém
Nossa dor vem da distância entre aquilo que somos e aquilo que idealizamos ser.
Nota: A frase costuma ser atribuída a Friedrich Nietzsche. Na verdade, a frase foi dita por Alain de Botton na série "Philosophy: A Guide to Happiness" (transmitida em 2000), no episódio sobre Nietzsche, intitulado Nietzsche on Hardship (Nietzsche e o Sofrimento, em tradução). O pensamento é uma interpretação das ideias de Nietzsche feita pelo escritor Alain de Botton, e também está presente em seu livro "As consolações da filosofia" (2000).
...MaisPor que nos conhecemos? Por que o acaso o quis? Foi porque através da distância, sem dúvida, como dois rios que correm a unir-se, nossas inclinações particulares nos impeliram um para o outro.
Quem inventou a distância nunca sofreu a dor de uma saudade.
Nota: Trecho de "Poema da saudade", que é uma versão adaptada da crônica "A dor que dói mais" de Martha Medeiros.
...MaisAinda que chova, ainda que doa. Ainda que a distância corroa as horas do dia e caia a noite sem estrelas, o mundo brilha um pouquinho mais a cada vez que você sorri.
Quanto mais a sociedade se distancia da verdade, mais ela odeia aqueles que a revelam.
O amor que sinto por você é aquele que o vento não leva, a distância não separa e a maldade não destrói.
Não, eu não estou solteira. Estou em um relacionamento de longa distância porque o meu namorado mora no futuro.
Ter um amigo é um tesouro sem preço, um gostar sem distância,
de alguém presente em nosso caminho, nas horas de dúvida, de alegria,
demais para ser perdido, importante para ser esquecido...
Não se deixe levar pela distância entre seus sonhos e a realidade. Se você é capaz de sonhá-los, também pode realizá-los.
Observava as pessoas à distância, como numa peça de teatro. Apenas eles estavam no palco e eu era plateia de um homem só.
As garotas pareciam legais a certa distância, o sol resplandecendo em seus vestidos, em seus cabelos. Mas vá se aproximar e ouvir seus pensamentos escorrendo boca afora, você vai sentir vontade de cavar um buraco ao sopé de uma colina e se entrincheirar com uma metralhadora.
Minha tolerância acabou, minha intuição fareja à distância uma cabecinha ruim. Não aceito mais ser amiga de gente mal resolvida e que me ferra pelas costas. Não tenho raiva de ninguém, mas minha prioridade agora é uma só: eu. Podem me chamar de egoísta, eu aceito.
O médico perguntou:
— O que sentes?
E eu respondi:
— Sinto lonjuras, doutor. Sofro de distâncias.