Frases de Saudades da Namorada
Gaúcho de verdade não abandona a sua terra
Leva no peito a saudade que, toda tarde, traz dela
Erva, cuia, chimarrão
Não é preciso viver para se ter saudade. Às vezes grandes sonhos, mesmo que não sejam nossos, mesmo que não tenhamos sonhado, e que não tenham sido vividos, nos deixam saudade. Você foi um sonho, que jamais será sonhado ou vivido novamente.
Deixou saudades...
Quando sentires saudades de alguém que ja partiu e nunca mais voltará, não te revoltes, recorda antes os bons momentos que passaste com essa pessoa.
Quando me vem as lembranças , sinto tanta saudade e um pesar que chega a doer, dá um nó na garganta.... e sou obrigada a engolir a seco.....
O que pensar de um amor a distância?
Impossível? Improvável? Ilusório?
Pode até ser.
Mas se você não ama de longe, jamais amará de perto.
Pense nisso.
Não sei o que se passa na cabeça de uma pessoa que diz estar com saudades, mas não quer dar fim a ela.
Os meus silêncios são gritantes, as minhas ausências delirantes, e o meu sorriso, um mero disfarce, pra esconder o meu olhar.
Não espere perceber a ausência de alguém depois que não tiver mais o privilégio de tê-lo por perto. Valorize a presença de quem você ama enquanto podes fazer isso, assim, a saudade amarga se converterá em lembranças doces.
Um dia a saudade deixa de ser dor e se torna parte de nossa história, certas pessoas estarão eternamente presentes em nossas lembranças!
Quando a gente ama, não adianta a distância. Você sempre está no meu coração.
Às vezes sofro com isso, mas pra que serve a esperança?
Por isso luto por ti...
Ah... Sempre vou te amar!
A felicidade bateu em minha porta
vacilei não quis abrir
pensei que fosse a saudade
que vinha me perseguir
bateu de novo
com foça mais depois não insistiu
desceu as escadas em silêncio para sempre partiu
partiu deixando essas palavras fatais:
EU SOU A FELICIDADE E NÃO VOLTO NUNCA MAIS!
“Estou com saudade de Deus,
uma saudade tão funda que me seca”.
( do livro "O coração disparado", em "Poesia reunida". 10ª ed., São Paulo: Siciliano, 2001, p. 213.)