Frases de um sábio
Há pessoas que dizem que não existe Deus, mas o que me deixa mais zangado é que elas citam meu nome para apoiar essas ideias.
Não sou ateísta, e não sei se posso me chamar de panteísta.
Os ateus fanáticos são como escravos que continuam sentindo o peso das correntes que jogaram fora depois de muita luta. São criaturas que, em seu rancor contra a religião tradicional como sendo o "ópio das massas", não conseguem ouvir a música das esferas.
Eu não compartilho daquele espírito de cruzada do ateu profissional, cujo fervor se deve mais a um doloroso ato de libertação dos grilhões da doutrinação religiosa recebida na juventude.
Somente uma vida vivida para os outros é uma vida que vale a pena.
Feliz quem atravessa a vida prestativo, sem medo, estranho à agressividade e ao ressentimento!
Aquele que considera sua vida e as dos outros sem qualquer sentido é fundamentalmente infeliz, pois não tem motivo nenhum para viver
A falta de pessoas de gênio nota-se tragicamente no mundo estético.
A atual decadência, através dos fulminantes progressos da economia e da técnica, revela a amplidão do combate dos homens por sua existência
Os sentimentos sociais constituem a segunda causa dos fantasmas religiosos
Já não mais firmo uma opinião, um hábito ou um julgamento sobre outra pessoa. Testei o homem. É inconsistente.
Não posso imaginar um Deus a recompensar e a castigar o objeto de sua criação. Não posso fazer ideia de um ser que sobreviva à morte do corpo. Se semelhantes ideias germinam em um espírito, para mim é ele um fraco, medroso e estupidamente egoísta.
Como julgar um homem?
De acordo com uma única regra determino o autêntico valor de um homem: em que grau e
com que finalidade o homem se libertou de seu Eu?
Sou realmente um homem quando meus sentimentos, pensamentos e atos têm uma única finalidade: a comunidade e seu progresso. Minha atitude social portanto determinará o juízo que têm sobre mim, bom ou mau.
A religião é vivida antes de tudo como angústia. Não é inventada, mas essencialmente estruturada pela casta sacerdotal, que institui o papel de intermediário entre seres temíveis e o povo, fundando assim sua hegemonia.
O mundo está em perigo maior daqueles que toleram ou encorajam o mal do que daqueles que de fato o cometem.