É justo angustiar-se ao reconhecer os próprios erros, mas não é sábio permitir que
os erros dos outros no importunem. Os defeitos deles são deles e não nossos. Quanto aos nossos, é só corrigi-los e não cometer outra vez.
“Sábio é aquele que escolhe pelo conteúdo estonteante, e tonto é aquele que escolhe pela beleza exuberante. Ora, afinal, nossa beleza física um dia se vai, mas o conteúdo, que é a beleza da alma, permanece e ficará conosco a vida toda.”
Se alguém se julga sábio que não precisa aprender, vive eternamente no vale da ignorância, sua mente se eternizará paupérrima sem espaço para o conhecimento.