Frases de raiva
Raiva é lealdade esquecida, configurada como ódio, ordens de proteção, retiradas dos núcleos de conservação, um milésimo é eterno.
Duas palavras mais faladas do vocabulário de um invejoso, raiva e ódio. Se você ver uma pessoa falando muito essas palavras para sua segurança mantenha distancia.
A raiva me domina
A raiva me ensina
A raiva me conduz
A raiva me seduz
A raiva me controla
A raiva me devora
A raiva de agora, nunca irá embora.
Na tua pele, perdi meus sentidos
Na tua boca, perdi minha raiva
Na tua alma, encontrei todo o amor que havia perdido dentro de mim
Todos os dias ao acordar eu tenho a mesma expressão de Amandine Poulain, que raiva. Me sinto exatamente como ela.
As vezes sem querer negligenciamos, algumas coisas em nossas vidas, por manha, birra, raiva ou bobeira mas nunca é tarde para dar valor a o que ou a quem merece e ser feliz
Convicta incerteza
Encho-me de ternura, mas é de raiva que eu transbordo
Nu sou desejo, mas é de receio que me visto
Respiro indecisão, mas é de certeza que me sufoco
Na estrada inconstante da vida sigo placas que indicam caminhos certos, mesmo sabendo que eles não existem.
Transbordo de amor
De raiva
De dor
Sou intensa nos sentimentos
Nas ilusoes
Nas paixões
Me perco nos pensamentos
Em alguns momentos
E recordaçoes
A inveja e a raiva são parentes bem intimas. Ambas trazem dores constantes, impaciência, mudanças na face e no comportamento e vontades de morrer ou de matar...
Mas aceitar o que tem e o que é, é o antídoto para esses venenos.
Lembrar de algo ruim sem sentir raiva ou tristeza: eis a prova de que conseguimos superar o que passou.
“Quando desejar menos, não tiver raiva, não pensar que as atitudes das pessoas a ofendem e a magoam, a pessoa se dobrará e se fortalecerá.”
A raiva do outro é tarefa dele, não sua. Respeite a separação de tarefas, preserve seu equilíbrio emocional e siga alinhado ao seu próprio estilo de vida, sem permitir que o comportamento alheio o desestabilize.
A raiva é como fogo: pode aquecer e transformar, mas também destruir. Surge da dor ou frustração, mas cabe a nós decidir o que fazer com ela. Controlá-la não é reprimi-la, mas entendê-la e usá-la de forma construtiva. O desafio é não deixar que ela nos consuma.