O egoísmo um dia foi protecção de quem não havia perdido.
Ensino o que não posso fazer o quê de muitos têm à dizeres.
Como não escrever sem ficção se me deram fricção.
Coloque as experiências na tela e quem tem chega às graças em velas.
Profissão não é brinquedo e provisão de zelo.
Recreio são cuidados de dedos conjugados por amor aos inteiros.
O sistema é igual em todo lugar prá o todo o saber é escolar
Medicinalmente vou vivendo, curando é compreendendo, dá vida não é invento.
O inconsciente sempre a ti chama pra acertar o sabor e as gramas.
A ordem é um estado de bem estar, e você faz sempre acompanhar, por isso, não se vá.
Na tela de nossos escritos suas quadraturas são eternamente bons vistos.
Sem enjoos corrijo vossos beijos, quem sabe sem impor-me vales de concertos, livrando simplesmente é conceitos.
Escrevo-te mil palavras é quero muito o sabor das férias, olho e não desisto, meu prazer está além das telas.
Não e quero o salário dos esforços corriqueiros, é que o sempre corrige os primeiros, sabendo o saber dos viveiros.
Prá quem tentar a sorte se minhas malas possuem norte.
Deixe o serviço dos equilibrados saudando os ocupados.
O que fazes aí se me recebes nas belezas do porvir.
Escolha seu horário, pra reproduzir bonança aos operários, que nada é temerário.
As cavernas estão sempre disponíveis pra descansos, se não podes, onde me canso.
A prosperidade é mãe da igualdade, suprindo a humanidade, tudo é base na verdade.