Frases de Poetas Portugueses
Moralmente não é casa de valor, e, amoral da flor, sem imoral no agora, e, o, nos sonhos por ondes for, na casa de vontades, nosso oxigênio é amor.
Claudeth Camões
Medo de cobra, in em, mistificando o quantum, embora, também a ame, o parque, também pode ser, o de águas claras.
Tristeza era só falta de tom na realização, e, nemimaginas, o lago de confusão, por simples situação.
Quantos espantos aos olhos, carregados aqui, tudo por rever-te, é nosso abraço, carregando sincero respeito, prá saúde do timo, no centro do nosso peito, seu reconhecimento materializa o impossível, sem abandonar absolutamente nada.
Imaginacão pura e fugaz, se verdade nasce a paz, já é construído edifício, seguro, onde tudo é puro.
Se aumentar muito a audição, atinge a respiração, prá que criar confusão, equâmine no sabor do sonho, mande todos se fizer, eles gostam.
A liberdade de um, é a consciência de outro, livre longe, em dos nos lás dos livros.
Claudeth Camões
O Caminho da paz, têm tom no cheiro, e, vive integrando pelo gosto, doce gratidão, em nosso corpo íntegro inteiro, é o respirar macio do sossêgo, sem nada esperar, já é a certeza de dos, em antigos freios.
Acalme seu coração, Deus sabe de tudo e sempre encontra a melhor forma pra nos curar e nos proteger, e, pela lei do retorno, reconhece nosso merecimento, sabendo corrigir ignorâncias ultra/passadas, que porventura possam insistir em nossa porta.
Quando me viro, eu sou também o você, na delicadeza da diferença, daquilo que ainda, não se podia fazer, caminhamos juntos, mesmo quando distantes, pois somos o dever ser, cumprindo facilidades, prá alegrias de todos seres serem.
Sem confusão, subimos esferas celestiais, ancorados pela alegria, bússola da gratidão, integramos paz, e, consequentemente, saúde.
Contei nos dedos, me deram doze, prá ser o pão, sem brigas e confusão, quem planta colhe, sempre nos diz o irmão, pois somos unidos, pela sábia estrutura da gratidão, além das vontades perdidas, do ser querer algo, causando imputação, antigo traço de *birração*.
Antiga e bem equilibrada, em falta de imposto na vontade, prá satisfazer o alimento, depois da queima necessária, íntegra e transmutados Sóis, em alegrias daime artes.
Lar MA quem in vem tou, prá corrigir o leme em centrou, que no aqui se escreve, prá dirigir o que restou, pois meus silêncios, também são graças, em outras falas, e, sorriso nos movimentos, das surpresas que nos aguarda, contemplando os vistos, dativos de vosso olhar cuidador.
No núcleo da submissão, em íntegra absorção, naquilo que sempre deve ser, sem bastão, em correr, prá poder voar, e, encantar nas direções do viver, sem o mato na mata, é satisfação e bem aventurança de se ver, é desfragmentar a tristeza, sem a ilusão do que se veio fazer.