Se tomar-te é pra amar-te, devolvendo-lhe a melhor essência, em vida e renovadas artes.
Se não podias ver; mesmo que não saibas o que fazer, intuindo pode sentir o compadecer.
De vez em quando vou ao povoado pra sentir se há alegria, retorno ao trabalho, reformulando mais harmonia.
Se tenho casa podes me encontrar, se ainda, não tenho, posso ter coragem e, continuar, em ti amostrar.
Se queres realmente proibir, busque a sabedoria das consequências do inibir.
Dentro de uma mulher, te trago, sempre no aqui e agora, não porque sois bom ou mal, é que tudo tem una hora.
Boas escolhas não se apresenta; te chega e acerta contendas; mesmo com quem não te atentas.
Nos amontoados; vou te encontrando; além dos tecidos doados.
Não permitas que o tempo lhe sejas displicente, ansioso, se como sou lentamente, meu ente.
Te dou prazer, não é o mesmo, quem te doou amor, escolhe os dois pra ser como flor.
Oferecer dons é vida longa pra todos e poucos sabem o que é perceber talentos.
É uma verdadeira, homor unidade em um guarda de roupas, com pés guisas.
O que fizestes não preciso relatar e o tempo chama-me ao prazer pra conjugar.
Vivemos em um mundo onde não envelhecer é ir contra ao infinito dióxidal bifásico.
Belo é o guiar das palavras, não caminhos sem bracos e gralhas, com certeiras de leituras sem rastros.
Não tenho pressa quando acomodada estou, e, é, bom tempo, fazes o que amas, mesmo que sejas lento.
Abandonar preocupações é aliviar improbidades, com que de excessos imaginei-te, limitando-vos em vossa capacidade de expansão e, poder de liberta-se.
O tom de sua voz é a doçura que me circula, pra refazer as colunas de um dia perdida, pelo tempo ínfimo de supostas e negligenciadas inexistências.
Não sei o que faço e, sinto a importância, no que há de fazer.
Podes modificar o tempo de meus escritos e títulos, desde quê, multiplique o saber de vossa interpretação.