Na tela de nossos escritos suas quadraturas são eternamente bons vistos.
Sem enjoos corrijo vossos beijos, quem sabe sem impor-me vales de concertos, livrando simplesmente é conceitos.
Escrevo-te mil palavras é quero muito o sabor das férias, olho e não desisto, meu prazer está além das telas.
Não e quero o salário dos esforços corriqueiros, é que o sempre corrige os primeiros, sabendo o saber dos viveiros.
Prá quem tentar a sorte se minhas malas possuem norte.
Deixe o serviço dos equilibrados saudando os ocupados.
O que fazes aí se me recebes nas belezas do porvir.
Escolha seu horário, pra reproduzir bonança aos operários, que nada é temerário.
As cavernas estão sempre disponíveis pra descansos, se não podes, onde me canso.
A prosperidade é mãe da igualdade, suprindo a humanidade, tudo é base na verdade.
Minha prosperidade alarga-se na sua, onde podemos, doamos lisuras
Inveja é um bate e volta que não precisamos de onde vem, evoluir é obrigação de um quociente além.
A alegria da realização te presenteia com a essência da compaixão, ajustando uma falsa realidade, em todo o tempo de seu afazer.
Evoluir é uma necessidade simpática do ser, purifica tecidos, alongando com um belo viver.
Eu sou a percepção saudável, que cria minha realidade visionária e, beneficia, o tempo e espaço, onde me coloco.
O meu agora é sempre um presente de presença pra ti.
Têm gente que alguns minutos ao lado, aparecem milhões de tempos reparados.
Realização não pode ser em conta gotas, porventura as falsas salpicadas, é pra lograr verdades em tesouros.
Se um dia o caminho, virou trilha, foi simplesmente traçado (para) que o mal não se repita, Sóis libres.
Exemplos são sempre bem vindos quando atribuídos de compaixão, caso contrário, é um mal em vão.