Quem impede o líquido crescente da clavícula de dia, se ferraz de noite e, nada encontra ao meio dia.
Sei de suas rugas e quero te ajudar a relaxar as cavidades muscular.
Faça sempre bom uso das larguras e comprimentos, não tendo medo da dor de carregar os sacos, alguns dizem: sacros.
Quem vive tecendo antes de sentir, ah dor, não sabe se alegrar com a beleza do amor.
Sei lá, derrepente dá vontade, de jogar um jato de luz, na cara de alguns almofadinhas cagões.
Não ando preocupada com os quadros que precisas pintar mas, amo a renovação de suas ventiladas celular.
Não compartilhar conhecimento é o mesmo que assinar a sentença de morte estando vivo ou vice em versa.
De artesanato em artesanato vamos nos encontrando.
Dormiremos até que outros acordes.
Palavras sem intenção não adianta nada, é procurar casa, sem saber a direção.
A ciência é a hipo crista da "religiosidade" onde no mundo ninguém assume a totalidade.
É tanta beleza querendo respirar e, ninguém perde tempo, olhando só pro mar.
Nada contra escritores é que alguns, boicotam nossas palavras, sem saber a necessidade das estradas.
O choque de vossas regras é uma leitura condicionada, que sempre espera, as mesmas coisas.
Na música os ritmos acontecem, na leitura florescem.
Quantos trocos vales uma mansidão.
A risada é um líquido clavicular de quem não burla o tempo no saber esperar.
O bloqueio é uma alegria que, ainda, não chegou, uma ignorância de quem amedrontou e, ou, segurou compreensão, produto do tempo.
Não é escrever errado é a vida que enquandra como grande professora.
Quem sou eu pra ti em sinar quando sabes de tudo.