Por quês e por quem me vês é assim.
A gratidão é o fazimento sem razão que nos causa feliz impressão.
Hé aconchego do dia te sonhar à noite.
Sua extensão é relaxamento muscular pra quem não têm pressa quando amar.
Se todo elogio, há virar regeneração, aceite-se sem ilusão.
Posso até desmaiar que não deixo de te amar.
Teu sorriso inteiro, aí na solidão é, companhia pra vir me dá as mãos.
Quero sonhar àquilo que podes ver e, não, me preocupar, com nada em nós.
O alicerce sempre vem depois do imaginário.
Trememos dos adiantos de nossa própria capacidade, é a perfeição, do nosso futuro conjugado e inalterado.
Sua fragilidade me formou uma necessidade integrada.
Não sabiam o que não tinham pois achavam que valiam.
Não encontrei nossa sabedoria em nenhuma leitura, no entanto, é delas, que surgem novos cantos, quê uns fundiam com esgotos.
Dê você não há reservas e podes caminhas pondo muitas eras.
A particularidade dos medos está sempre no limite imposto por cada um em seu próprio afazer.
Não fizestes nada naquele tempo, pra hoje poder fazer dê tudo, sem entristecer por factos do não merecer.
Retiro de fotos virais, na magia do tempo, pra dissolver o que não necessitas, na velocidade ímpar do fato do existir.
Nunca dói, foi necessário apenas uma reparação sistêmica, pra poder continuar e, mesmo errando, ter no poder o reparar.
As particularidades de sua interpretação é a leitura da intuição, passou disso é, brincadeira, pra preciosas diversões.
Felizes sejas, pra quem o saber, na qualidade daquilo, que se deve pra fatos aprender.