Pela falta do viver e pelo trabalho em contínuo, dados pela sabedoria em reger, teus espaços no agora já podes perceber, dás alegrias que chegam por você.
Ainda bem que ninguém quer ser você e, se quiser é melhor não fazer o que somente você podias, coisas das saúdes de viver.
Faço pelo gosto do gostar, pra não esperar tantos estudos, e, sair do falso lugar, já que o tempo te integra sempre onde está.
Te dão importância depois de aferem valores, e as ondas vão e vem, teu leme é pra seguir e configurar a simplicidade dos bens.
Procurei-te aonde flor, encontrei-te reconhecido nosso amor, já é era de beija flor.
Disco voador têm seu valor e a Lua então nem se fala.
A crença foi uma matemática presa do tempo; não menos importante que a pressa dos ventos.
No término de toda apresentação de óperas; desejo teus infinitos beijos.
Mesmo distante é inevitável o prazer que sinto com a percepção do velho que sempre novo está.
Seu corpo possui o delinear perfeito das atmosferas perpendiculares.
Sua regência possui a paz da Divindade, contendo plenitude, dando prazer as descobertas.
A fusão dos afetos ultrapassam os carcavelos.
Pensamentos, às vezes, estão distantes, quando bons aqui, também, são fascinantes.
Quando podereis ler àquilo que de fato é seu, sem precisar saber, quem lho deu, abençoando, quem não mereceu.
Como derrubar àquilo que já caiu.
Sonhar contigo é sublime, te encontrar não é me reprime.
No concerto das grelhas, tenha tato com as linhas e, expressões, que facultam as traves de vossa intenção.
Se sua criação é uma invenção, prá quem, servem as inversões.
Exiles perfeição, é de quê, seu olho, retiras um tampão.
A égregora que ronda o intelecto é falsa em concreto, se derrete e nada acontece.
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