Que a ignorância dos nãos me afaste o ensinador.
Toda liberdade requer uma fascinidade; nunca é tarde.
Ajustes, nossas diferenças, pra equilibrar divergências, pela falta do que fazer.
Não somos iguais e, nossa dor pode ser a mesma, já que o equilibrio é chamado de colabração, podemos sair do vão.
Distrações surgem pra atender demandas emergentes, situação pode ser ilusão.
Arquitetar a perfeição é valor de obrigação pra receber à dação.
Paraliso alguns momentos, pra torná-los milhares em tempos, renovando tecidos em templos.
O local que importa é qualquer momento, desde que, não em si revoga.
Vossas ações me fazem o sentido de casa.
A vinha que acabou, onde que tinha, me deu três linhas, pra estender as verdades de adivinha.
Quando in-notares, quero teus abraços sentir, pelos sentidos dispersados, das fases ultrapassadas pelo tempo, um dia mal empregado.
Sonha-se com seres por àquilo que não viveu mas precisava.
Nunca é sempre até sentir-te nas surpresas do tempo.
Queria trocar de pele até pertencer à ponte certa.
A base das conclusões é a infinita criatividade, se souberes dá imaginação, não renderás complicação.
Deixe sua profissão se realizar, Você fica sempre no seu lugar, pra enquadrar nosso viver e o bem estar.
Nosso medo de sí perder, deu lugar a gulas intermináveis, só o agora têm muita gente.
Somos os mesmos lhe dando tempos de épocas diferentes, em lugares mágicos de belos, em afazeres aperfeiçoados.
Fique. Onde estou; casalzinho que passeia com amor.
Não é contradição, na verdade é muita opinião, graça e visão de muita gente.