Aproveite a leveza das transparências pra ajustar necessárias saliências.
Nos perdemos um pouco pra achar-nos altamente envolto.
Constrói e destrói, pra dar cabo basta o não fazer, isso é pór mim e pôr você e à vida não é grade por viver.
Nada como um monte verde cheio de burrinhos há galope.
Não se esconda até tenra idade pra que vossa alegria sejas haste.
Éramos uma dupla tripla hoje somos milhões.
A sabedoria da orelha é a superioridade de vosso sentimento.
Em bons relacionamentos surgem belos e futuros movimentos.
Nossos quadros são perfeitos por isso às réplicas.
Uma celebração integrada te enche de graça e dividida és livremente separada.
A perfeição de suas obras é como a arquitetura dos séculos vindouros e, o tempo, está sempre presenciando-te no aqui e agora.
Uma multidão realiza outras, e a vontade sempre é de terceiros, ainda é bem, quando posso te olhar por inteiros.
Não é que podia, o tempo é quem escolhia e, poucos via, agora sempre sorria.
Pedimos um molho pra render galhos de voltas em folhas.
Afazeres em dizeres até o tempo, de nada, corredeiras em beiras dos cantos dos seres é casa.
Um bolo perfeito sempre quebra um padrão de mal feitos, da gosto ao tempo de aperfeiçoando inteiro, te movo serô.
Palavras que não dizem nada em nós, dão muito tempo e, acolhe as javas significadas e ilhadas.
Não que os fatos sejam maldição é que nem sempre podemos fazer o que devemos.
Afetos por ti cabem somente às distâncias.
Em divosas meditações restauro em ti o externo absorvido pelo interno sem modificações.