Frases de poetas famosos

Pode ser que você seja somente uma pessoa para o mundo, mas para uma pessoa você seja o mundo.

Você acredita em amor à primeira vista?
Claro que sim!
Os impossíveis são os outros!

o proprio sol não vê até que o céu clareie

A verdadeira benevolência não necessita de ostentação; é semelhante ao orvalho que cai do céu.

CONFUSÃO

Essas duas tresloucadas, a Saudade e a Esperança, vivem ambas na casa do Presente, quando deviam estar, é lógico, uma na casa do Passado e a outra na do Futuro. Quanto ao Presente - ah! -, esse nunca está em casa.

A desconfiança é o farol que guia o prudente.

Saudade é solidão acompanhada [...]

Só um louco pode desejar guerras. A guerra destrói a própria lógica da existência humana.

Possam as aparências serem menos essências. O mundo ainda se ilude com ornamentos.

Sou onívoro de sentimentos, de seres, de livros, de acontecimentos e lutas. Comeria toda a terra. Beberia todo o mar.

Pablo Neruda
Confesso que vivi

Ainda não estou preparado para perder-te. Não estou preparado para que me deixes só...Não estou preparado hoje nem nunca o estarei. Ainda te Necessito.

A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial

Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o homem corajoso experimenta a morte apenas uma vez.

Haverá ainda, no mundo, coisas tão simples e tão puras como a água bebida na concha das mãos?

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

Sobre todas as coisas, para que alguém se torne digno de confiança, tão certo quanto a noite sucede o dia, é preciso nunca ser falso consigo mesmo.

O amor é plantado e com carinho cultivado.

Abraçar é dizer com as mãos o que a boca não consegue, porque nem sempre existe palavra para dizer tudo.

Ri-se da cicatriz quem nunca foi ferido...

William Shakespeare
Romeu e Julieta.

Moça risonha, que ri e sonha.

É talvez o último dia da minha vida.
Saudei o Sol, levantando a mão direita,
Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus,
Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada.

Fernando Pessoa

Nota: Poema de Fernando Pessoa (heterônimo Alberto Caeiro).

Nada como o tempo.