Frases de poetas famosos

Te amo sem saber como, nem quando, nem onde, te amo diretamente sem problemas nem orgulho: assim te amo porque não sei amar de outra maneira.

A noite acendeu as estrelas porque tinha medo da própria escuridão.

Dê a todas pessoas seus ouvidos, mas a poucas a sua voz.

Aprendi que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular.

Há mais perigo em teus olhos do que em vinte espadas!

Segue o teu destino...
Rega as tuas plantas;
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
de árvores alheias

Fernando Pessoa

Nota: Trecho de poema do livro "Odes de Ricardo Reis", de Fernando Pessoa.

Qualquer ideia que te agrade,
Por isso mesmo... é tua.
O autor nada mais fez que vestir a verdade
Que dentro em ti se achava inteiramente nua...

Mario Quintana
Espelho mágico. Porto Alegre: Ed. Globo. 2005

O Homem é do tamanho do seu sonho.

Fernando Pessoa

Nota: Autoria não confirmada

O amor é a única loucura de um sábio e a única sabedoria de um tolo.

Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão.

Fernando Pessoa

Nota: Autoria não confirmada.

Toda despedida é dor... tão doce, todavia, que eu te diria "boa noite" até que amanhecesse o dia.

Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências.

Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.

Pablo Neruda

Nota: Trecho do poema "O teu sorriso" de Pablo Neruda

Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol. Ambos existem; cada um como é.

Fernando Pessoa
Poemas Inconjuntos in Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática. 1946 (10ª ed. 1993). p. 91

Uma vida não basta apenas ser vivida: também precisa ser sonhada.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

Um homem só encontra a mulher ideal quando olhar no seu rosto e vir um anjo e, tendo-a nos braços, ter as tentações que só os demônios provocam.

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.

Fernando Pessoa
Odes de Ricardo Reis. Lisboa: Ática. 1946 (imp.1994). P. 148

O mais feroz dos animais domésticos é o relógio de parede: conheço um que já devorou três gerações da minha família.

Mario Quintana
CARVALHAL, Tania Franco (org.). Mario Quintana: Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova. Aguilar, 2005.
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Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colméia com medo das picadelas das abelhas.

Aquilo que pedimos aos céus na maioria das vezes se encontra em nossas mãos.