Poesia sem pelo menos uma garrafa de rum por perto é o mesmo que noite sem lamparina, sem as feições do rosto de uma donzela, o tipo que os marujos admiram.
Passos sincronizados dentro da água? Não. Não chego a tanto. Mas sei fazer de conta que tenho tentáculos, feito Davy Jones. Ah! E rum, eu gosto de rum. Rum é bom!
Não sou da Rede, nem Democrata, nem Tucano, muito menos Papagaio de Pirata. Tô mais para bicho-de-pé da oposição, gorgulho sem partido ou morotó da situação...