Frases de Piratas
Eu já fui um fantoche, um indigente, um pirata, um poeta, um peão e um rei
Eu já estive por cima, por baixo, por dentro, por fora e de uma coisa eu sei
Toda vez em que me encontro derrotado no chão
Eu sacudo a poeira, me levanto e volto pra corrida
É a vida.
(That's Life)
Não excluo pessoas da minha vida, mas sim eu não sou obrigado aturar pirataria na amizade;
Só escolho o caminho da originalidade e me afasto das falsidades que tanto me rodeiam;
Cada pessoa é como uma ilha deserta, não devemos ser como um(a) pirata, que aporta numa ilha e só pensa em se apropriar indevidamente dos seus recantos secretos e dilapidar os seus tesouros preciosos. Não tendo o mínimo zelo ou cuidado em preservar a inigualável natureza, ao seu dispor
Conte-me a sua história, fale-me dos seus desígnios, preceitos e preconceitos, mas não faça-me ouvir tudo que tem para dizer-me sem que pelo menos eu possa beber um gole de rum.
Eu tenho um jarro de terra, eu tenho um jarro de terra, você não me pega, você não me pega. Ops! #%&^*€£¥";/=×+?!;^☆♥♡☆<\~[{◆●><》caí.
Não. Ultimamente não leio nem mesmo os rótulos das garrafas de rum. Talvez seja porque acho mais fácil beber a ler linha por linha.
Um rapaz diz pro outro:
- onde não existe nada sempre há alguma coisa!
o outro responde:
- mas o que você quer dizer com isso?
o primeiro responde:
- Nada.
O último responde pensativo...
- ainda acho que aí tem alguma coisa.
Eu estou sem tempo para perceber que eu quero não te querer.
Talvez amar seja aprender a viver para me conhecer
Pois é, na última gravação quase morri, mas ainda estou aqui, ah, talvez por causa da pura bondade da dona morte, se bem que ouvi algumas más línguas da região de Tortuga dizerem que ela gosta de brincar com a comida antes de dar o bote final. Mas quem acredita nisso, não é mesmo?
...tá já que pediu, digo. Amizade impossível? Barba Negra e Barbossa o amotinado dos infernos, atual corsário do rei.
Sabe Sr. Gibbs? Quem muito pisa amassa a uva e é assim que surge o vinho, mas já em relação ao rum, não é assim que a industrialização acontece. Não sei se é ou não por isso, mas eu prefiro o rum.
As almas falantes são feitas o papagaio do Sr. Cotton, enquanto o dono cala, já o papagaio, nem tanto assim.
Poesia sem pelo menos uma garrafa de rum por perto é o mesmo que noite sem lamparina, sem as feições do rosto de uma donzela, o tipo que os marujos admiram.