Frases de Pessoas Frias
Antes de você tudo era triste e vazio
eu não sabia viver
eu vaguei pelas noites frias e escuras
o meu coração sangrava pelas esquinas escuras da cidade
o alcool era minha companhia
eu não tinha sonhos
e na escuridão a solidão era minha amiga
eu vivia dia após dia para não morrer
MARIA
(Á uma amiga morta de afogamento)
Foi num dia frio
Que morreu Maria
Sobre as aguas frias
De um malvado rio.
Vida que sumiu
Rosa irradia
Como a noite fria
Ou manhã de estio.
Teu tristonho fim
Deixa sobre mim
O padecimento.
Vida que sumiu
Olhos que não viram
O teu sofrimento.
Não me destile para provar o meu mel e descartá-lo com a frieza de um pobre pesadelo em noites frias;
Eu protegi com muito cuidado nossos segredos para que não falássemos dormindo os nossos choros;
Mas os nossos sorrisos são mais que perfeitos para conosco, acalentando nossas ansiedades que tanto nos fazem felizes;
Minhas palavras não podem mais t aquecer nas noites frias q antecedem a Primavera. Espero q minha ausência t desperte e q nossa distancia nos amadureça. Que a gélida brisa do som do silencio despareça com os dias e q em seu lugar as chamas da esperança cresça mais e mais para q assim nosso reencontro seja tão quente quanto o calor q forjou o sol.
Palavras asperas,
sentimentos ocultos
as vezes cultos,
diferentes.
Mentes cautelosas,
frias, sempre exatas,
nunca certas.
Coração não pensa,
mas temos uma cabeça pra isso.
Mesmo não usando-a sempre.
Espero atentamente ao momento,
neste meu lento relento.
Quero ir embora,
ficar em casa e chorar,
Pra sempre te amar.
Sem Você
As noites são longas e as madrugadas são frias
O corpo dói
A alma cansa
O sentido se esvai na inexistência do motivo
A vontade acua
O gesto recolhe
O reencontro refugia a esperança
A incerteza do instante
De Beijos loucos de paixão
Aflige
As tardes são lentas e os dias são quietos
Perdi a luta por você minhas noites se tornaram frias e minha solidão intensifica com minhas lagrimas que permaneço sem você.
A culpa não foi sua o destino deu um ponto final em nossos caminhos que com arrependimentos destruo meu coração.
As transcendências de suas migalhas tornaram-se pequenas porções de sentimentos oferecidos ao teu coração.
CONSTATAÇÃO
Nas noites frias
sinto tua falta
já nem é mais saudade
é desespero mesmo!
A ausência da tua pele quente
tocando a minha com intimidade,
da sua voz grave, sussurrando desejos,
o toque úmido dos teus beijos.
Meu Deus!
Quanto desalento!
São nessas noites sombrias
Que chego à triste constatação
de como sou sozinha...
Um certo alguém!
Alguém chamado vento
Veio em minha direção
Trazendo lembranças frias
Pra congelar meu coração.
Alguém chamado estrela
Decidiu brilhar no céu
Para colorir meus olhos
Feito tinta no papel.
Alguem chamado destino
Trouxe você para mim
Para está sempre ao meu lado
E ficar - mos juntos até o fim.
UM ETERNO DIA...
Presa ao encanto do silêncio
Viajo em noites e madrugadas frias...
Fugindo da agonia...
Na procura de um doce instante...
Procurando a rota de um sol brilhante
Talvez... Um eterno dia...!
Pássaro que sou pousado em teu coração
Ou uma pétala de flor voando sem destino...
Aonde a saudade vem consumindo...!
Quem sou eu
Eu sou as manhãs frias de inverno
Eu sou as noites de domingo que a famílias toda está reunida
Eu sou aquele caderno em branco
Esperando para ser preenchido
Eu sou a alegria das manhãs de sábado
Eu sou a saudade do amigo perdido
Eu aquele menino calado do fundo da sala
Eu sou o dia perdido
Sentido voltado ao acaso
Frias veredas de solidão
Busca-se certo entendimento aplicado
Ainda que em vão!
Aplica-se expectativa em demasia
Contraria o desejo.
A paciência se espira
Como leve brisa de um beijo.
Pulsa o soneto firme de outrora
Sutis, sublimes batidas apavoram!
Vibra em intensidade sussurrante,
As marcas de um amor errante.
ERA NOITE
De horas frias
No chão molhado
Silencioso momento
De ruas vazias.
Alagando a calçada
Embrenhado a escuridão
Luzes piscando
Em plena madrugada.
O vento em calmaria
Enquanto a chuva
Lava as nuvens
Borda com alegria.
E vem um novo dia
Raios de Sol
Brinca no solo
Vira poesia.
Autoria Irá Rodrigues.
"Quem é você para julgar a minha dor?
Nas noites frias, na solidão do corredor, sou eu quem sente o vento soprar dentro do meu estômago vazio.
Sou eu quem dança na sala deserta.
Sou eu...
num ritmo de vai e vem,
num ritmo de que não sabe mais quem é quem...
E você, quem é você para julgar a minha dor?".
...São os nossos passos, leves e eternos,
como a existência do tempo,
das horas quentes e frias,
marcadas pelo relógio parado.
....E não há tempo, nem horas, nem pressa,
nem condicionamentos...
...nem vamos para lugar algum,
porque estamos mergulhados
na plácida baía deste céu que nos saúda,
dentro de nós.
(Alice Vaz De Barros)
Fujo pelas vias do pentagrama, ruas frias onde pratico meus estilos românticos. Divago e filosófo com sobe e desce das notas, vai e vem rimando o tempo entre espaços interiores adentro de minha intimidade.
Com amor assino eu. Com pesar amo na ostra herege a compensar-me orvalhado de sonhos sem fim
Divagando
Desatino de tantos desdenho
Noites frias encolerizado pelo coração que batia
Benesses de amores adormecidos que tenho,
Ábdito da flama que por ti entreouvia,
Propinguo ficar ilharga deste castigo ilhado
Por horas a ânsia de um novo dia,
Desadormecer e você ao meu lado
Isso me extasia.