Frases de Pessoas Famosas

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Fazer um Poema aos 13 anos não é um problema. O Problema é continuar fazendo...

Inserida por RITAMENINAFLOR

Dentaduras duplas!
Inda não sou bem velho
para merecer-vos...

Inserida por santoslidia

"Se era tão sedosa e perfumada
que tudo quanto houvera embriagasse,
É certo que era coisas de mulheres
e homens que a elas se entregassem".

Inserida por Claudia31

Nossas alucinações são alegorias da realidade!

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por 16MATHEUS

⁠Na TV, só teu retrato,
com teu número e teu nome.
Serás mesmo candidato
ou simples sombra que some?

Carlos Drummond de Andrade
Amar se aprende amando. Rio de Janeiro: Record, 2024.

Nota: Poema propaganda eleitoral.

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Inserida por fabriciobandeira

⁠Naquele tempo eu não sabia
Que viver pressupunha um fim
E que sempre haveria
Uma sombra olhando pra mim

Inserida por joaomayamarcelo

Quisera abandonar-te, negar-te, fugir-te,
mas curioso:
já não estás, e te sinto,
E tanto me falas, e te converso.
E tanto nos entendemos, no escuro,
no pó, no sono.

Carlos Drummond de Andrade
A rosa do povo. Rio de Janeiro: Record, 2000.

Nota: Trecho do poema Como um presente.

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Inserida por katiacristinaamaro

Tudo é possível só eu impossível.

Inserida por marcio_souza_1

O aforismo constitui uma das maiores pretensões da inteligência, a de reger a vida.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

Tudo é mais simples diante de um copo d’água.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

O amor ensina igualmente a ferir e a ser ferido.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

Amar sem inquietação é amar sem amor.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

Os dicionários registram as palavras amorosas e omitem os ruídos que as entremeiam ou substituem.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

O amor dinamita a ponte e manda o amante passar.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

Os temperamentos ávidos de guerrear sofrem com a paz e distraem-se no amor.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

Não é difícil ser amado por duas pessoas; difícil é amar as duas.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

Cartas de amor: imitação nem sempre feliz da linguagem real do amor.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

Não amamos ainda bastante se não chegamos a esquecer até as qualidades do objeto amado.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

A alfabetização é a primeira coluna da estrutura social; o analfabetismo pode ser a segunda.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador

Não se inventou ainda a anedota triste, para ocasiões fúnebres.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.
Inserida por pensador