Frases curtas para Perna e Coxa
O braço dormente, a garganta seca,
As pernas trêmulas, aquela enxaqueca,
O cansaço levando a exaustão,
Monstruosidades despertaram.
Pra que carro? Pergunto-lhe. Visto que nasci com duas pernas, no máximo posso pedalar. Não existe meio de transporte melhor do que aquele que temos a liberdade de fantasiar.
Um brinde a canetinha que dei
Que passou por baixo das pernas de um gay
Revoltado tentou puxar minha camisa
Então eu voltei e chapelei
O segundo drible foi ainda mais humilhante
Pq foi num falsinho viadante
Que parou o jogo por que pediu arrego
Mas com o da lua não tem sossego
Sempre! Temos que caminhar com as próprias pernas e aprender a não precisar de ninguém. A não criar expectativas, esperar menos das pessoas. E trocar a decepção pela surpresa.
Mesmo tendo pernas curtas a mentira pode ir tão longe quanto um cadeirante de braços fortes; portanto é importante cortar as pernas curtas da mentira...quanto ao cadeirante que vai longe, devemos honrá-lo por superar sua deficiência usando outros membros do corpo.
A FORÇA DE UM HOMEM
A verdadeira força de um homem não está nos braços, nas pernas e nem em outra parte do corpo, mas escondida atrás da fraqueza.
Assim como o cérebro direciona as metas a serem alcançadas pelas pernas, adequadas para tal, e não caminha por elas diretamente, assim é a postura de um líder diante dos seus liderados.
A educação física escolar coloca os estudantes de pernas para o ar, de forma que eles consigam ver o mundo de outros ângulos.
Não há caminhos para pernas paradas, não há sol para nuvens nubladas, não há esperança para mentes travadas. Fé pra caminhar, fé pra enxergar, fé pra conquistar o mundo, basta acreditar.
Até que o teto, o teto caia!
O teto cai, o teto cai!
Até minhas pernas
Fraquejarem debaixo de mim!
Eu, eu não vou cair, eu vou ficar de pé
Sinto como se ninguém pudesse me atingir agora!
Motivação e Execução são como as nossas duas pernas, porém, se um dia precisar escolher não viver sem, que seja sem a segunda. Ela se adapta melhor aos processos solitários.
E quando o peito não aguentou mais segurar e a cabeça cansou de tentar entender, as pernas cederam e o corpo desceu junto com as lagrimas.
O pulmão arde pela ausência de oxigênio, os braços e pernas, cansados do esforço para tentar emergir, aos poucos reduzem sua velocidade. A dor cresce em um ritmo maior do que ela consegue subir e aos poucos ela se entrega e inerte se deixa afundar…
Cristal com pernas e abraços, ouro de arco íris em vasos, gotas de aço, pele macia pedindo o calor dos seus braços.
Brisa de manha de manhã, choro da chuva fina, o oceano Djavan, na voz de uma menina.