Povos livres, lembrai-vos desta máxima: A liberdade pode ser conquistada, mas nunca recuperada.
Conheço muito bem os homens para ignorar que muitas vezes o ofendido perdoa, mas o ofensor não perdoa jamais.
O povo, por ele próprio, quer sempre o bem, mas, por ele próprio, nem sempre o conhece.
A juventude é a época de se estudar a sabedoria; a velhice é a época de a praticar.
A consciência é a voz da alma, as paixões são a voz do corpo.
A inocência não se envergonha de nada.
A espécie de felicidade que me falta, não é tanto fazer o que quero mas não fazer o que não quero.
A falsidade é suscetível de uma infinidade de combinações; mas a verdade só tem uma maneira de ser.
A natureza nunca nos engana; somos sempre nós que nos enganamos.
O dinheiro que temos é o instrumento da liberdade; aquele de que andamos atrás é o da servidão.
Não sei ver nada do que vejo; vejo bem apenas o que relembro e tenho inteligência apenas nas minhas lembranças.
O homem que não conhece a dor, não conhece a ternura da humanidade.
Se é a razão que faz o homem, é o sentimento que o conduz.
Para conhecer os homens, torna-se indispensável vê-los agir.
O primeiro passo para o bem é não fazer o mal.
O primeiro raciocínio do homem é de natureza sensitiva...: os nossos primeiros mestres de filosofia são os nossos pés, as nossas mãos, os nossos olhos.
A espada gasta a bainha, costuma dizer-se. Eis o que aconteceu comigo. As minhas paixões fizeram-me viver, e as minhas paixões mataram-me.
O homem verdadeiramente livre apenas quer o que pode e faz o que lhe agrada.
De todos os animais, o homem é aquele a quem mais custa viver em rebanho.
A força fez os primeiros escravos, a sua covardia perpetuou-os.
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