Frases de Pensadores Iluministas

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Não há como a força do Estado para garantir a liberdade dos seus membros.

A caridade fingida do rico não é, nele, senão um luxo a mais: ele dá de comer aos pobres, como aos cachorros e aos cavalos.

Uma das misérias das pessoas ricas é serem enganadas em tudo.

Não contesto que a medicina seja útil a alguns homens, mas digo que ela é funesta ao gênero humano.

Todos os homens têm o seu instinto; e o instinto do homem, fortalecido pela razão, leva-o à sociedade, como à comida e à bebida.

Se um livro é mau, nada o pode desculpar; sendo bom, nem todos os reis o conseguem esmagar.

Os bons autores não têm espírito além do necessário, não o buscam jamais, pensam com bom senso e exprimem-se com clareza.

Um nome famoso muito cedo é um peso bem pesado.

Um homem faz sobre a Terra a mesma figura que um piolho de uma linha de altura e de um quinto de largura sobre uma montanha de mais ou menos 15700 pés de circunferência.

Quem serve bem o seu país não precisa de antepassados.

Que grande peso é um nome demasiado famoso.

Cada ciência, cada estudo, tem o seu próprio e ininteligível calão, que apenas parece ter sido inventado para evitar as aproximações.

Fazer batota ao jogo e não ganhar, só de um tolo.

Só os operários sabem o preço do tempo; e fazem-se pagar por ele.

Quando se viaja de passagem, tomam-se os abusos pelas leis do país.

Há cem poéticas para um poema.

O que te preocupa, te escraviza.

A finalidade da lei não é abolir ou conter, mas preservar e ampliar a liberdade. Em todas as situações de seres criados aptos à lei, onde não há lei, não há liberdade.

John Locke
LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

Quando o homem nasce, sua mente compara-se a um papel em branco, que vai sendo preenchido conforme suas experiências.

Toda a humanidade aprende que, sendo todos iguais e independentes, ninguém deve lesar o outro em sua vida, sua saúde, sua liberdade ou seus bens.

John Locke
LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.