Frases de Pensadores Famosos

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O seu prazer era passear pelos campos.

Diz, fala, exclama cada um consigo mesmo, sem que seja quebrado o silêncio exterior. Há um grande tumulto; tudo fala em nós, excepto a boca. As realidades da alma, por não serem visíveis e palpáveis, nem por isso deixam de ser também realidades.

Nesta idade, os rostos dizem tudo. A palavra é inútil. Há jovens cuja fisionomia diz mais do que a boca. Olha-se para eles e fica-se a conhecê-los.

Senhor! Pusestes em tudo um negro mistério.

Na maioria dos casos o estado visionário abate o homem, e o embrutece.

O vento é esse morcego invisível; quando não devasta, faz adormecer.

Só os grandes espíritos resistem. E ainda assim...

Vivamos, seja.
Mas façamos com que a morte nos seja progresso. Aspiremos aos mundos menos tenebrosos. Sigamos a consciência que nos leva para lá.

Não sejas feiticeiro, mas se o és, faz dele teu ofício.

Quando a ouviam falar, diziam: "É um policial"; Quando a viam beber, comentavam: "É um carroceiro"; Quando a viam dar ordens a Cosette, garantiam: "É um carrasco".

Essa criança vivia na ausência de afeição como as ervas daninhas que nascem nas covas.

Com muito pouco trabalho, seria útil; é negligenciada, e por isso torna-se daninha. Então arranca-se. Quantos homens se assemelham à urtiga! (...) Não há nem ervas más nem homens maus. Só há maus cultivadores.

O orgulho dizia sim, mas a velha cabeça, que abanava silenciosamente, respondia tristemente não. Tinha horas de abatimento. Faltava-lhe Marius. Os velhos têm tanta necessidade de afeição como de sol. A afeição aquece.

Quando um bêbado não é senhor de si, tem um esconderijo.

Era esboço também, nem por isso deixava de ser uma obra prima. Todo embrião de ciência tem esse duplo aspecto: monstro, como feto, maravilha, como germe.

Só deus nesse momento, via o triste espetáculo. E sem dúvida a mãe! Há coisas que fazem abrir os olhos dos mortos nos seus túmulos!

A natureza humana é assim. As outras emoções ternas da juventude, se as houvera, haviam caído num abismo.

Meditava? Não. Gilliatt sonhava. Não se deixava abater pela maré.

Que volúpia não é sentir-se sinceramente abominável.

De tudo o que a catedral possuía, o que mais o tornava feliz eram os sinos. Acariciava-os, amava-os, falava-lhes e compreendia-os. Tinha ternura por todos eles, embora tivessem tirado sua audição.