Frases de Pedro
Traquinas
O mar leva a areia sob os pés da gente
porque nos quer plantados na sua frente.
No fundo, um brincalhão.
Ou será medo da solidão?
Trilhas
Ele pisou num chiclete
e foi marcando o caminho.
Com as mãos transformou o tempo
numa espécie de ninho.
Educar através do circo é transformar os ensinamentos em magia, as dificuldades em malabarismo, o improvável em realidade e a vida em alegria! Circo Social Alchymist.
A vida é um campo de batalha com intenso fogo cruzado, para o qual nunca estamos completamente prontos.
Tudo que é, estará sendo
Viva pensando melhor
Sobre aquilo que sempre está vendo.
Olhe com amor e alegria
Aquele(a) que te quer por perto
Pois tem pessoas que na vida
Passam por grandes desertos.
Não vise apenas a sua biografia
Pois tem milhões de pessoas esperando uma amizade contigo.
Pelo que estão passando, pois muitos só tem inimigos.
Um morador de rua, precisa do seu sorriso.
Um idoso na rua, precisa da sua ajuda.
Como todas as pessoas te querem pra vida todo.
"Ó Deus tantas dores existenciais
Minha alma sangra ao perceber que estou sozinho, talvez eu só precise de carinho, ou invés de água, vinho."
No silêncio,
a aranha tece sua estrada prateada
rumo ao nada.
No orvalho da madrugada,
ela espera o futuro ali,
sentada.
Um dia, seu fio a levará ao sétimo céu;
isso, sim, quando for uma aranha encorajada,
gangorrando, dependurada,
na pálida luz que iluminou seus labirintos.
Quero ser aquele que não tem pressa.
Alguém que descobriu de fato onde mora a paz.
E depois disso deixar a tarde me arrastar em longos passeios pela vida,
tomar banho de sol e rir de qualquer coisa
ao lado de uma boa companhia.
Se notar que eu estou crescendo, me volte logo no tempo, ó, Senhor de Todos os Mistérios.
Quando começar a me cansar de tudo, vou precisar ver a vida como na primeira vez.
Encontrar a paz no improvável
Encantar-se com o belo no impreciso
Descobrir o respeito na diferença
Sonhar todo dia com o novo
Não perder a esperança na aflição
Não se endurecer diante da injustiça
Não se conformar com a violência.
À noite, alguns gatos são pardos.
Outros, bem tapados, coitados.
Chaninho, de sete vidas,
perdeu uma de bobeira,
escorregou na soleira,
bateu a cuca no batente,
quebrou uma costela e um dente.
E saiu repetindo:
“Leite quente, leite quente, leite quente...”.
O bacurau se mudou
na calada da noite
para um buriti,
bem longe dali,
do outro lado do igarapé,
porque não aguentava mais o sapo
e seu cheirinho de chulé.