Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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⁠Aprenda a entrar e sair do palco sem prejudicar a cena.

Quem guarda mágoas só perde espaço, é por isso que o peito fica tão apertado…

Hoje é tempo de ser feliz.

Enquanto estiver vivo, sinta-se vivo.

A arte tem o dom de expiar pecados. Ela nos devolve a coragem no momento em que a fragilidade insiste em soprar em nossos ouvidos a frase da desistência, do abandono da luta.

O bem da ventura eu quis e assim eu vou... Me aventurando a ser feliz!

É do conhecimento das condições autênticas de nossa vida que é preciso tirar a força de viver e razões para agir.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. Por uma moral da ambiguidade. Trad. Marcelo Jacques de Moraes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005
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Para nos tornarmos bons filósofos precisamos unicamente da capacidade de nos surpreendermos...

Amar e saber amar... amar com o coração e não com a cabeça.

Eu poderia assistir você dormir para sempre.

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, D. Lição de Coisas: poesia. São Paulo: J. Olympio, 1965

Nota: Trecho do poema Para Sempre Link.

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Eu sou eu e os meus avessos.

Há muitos infortúnios que fazem o ser humano sofrer, mas para mim, a maior doença do ser humano é a de não sentir-se querido.

Aqui é onde acaba a terra e começa o mar.

Vamos pronunciar cuidados. Vamos nos envolver em abraços. Vamos viver o que chega assim, limpinho, sem apertar o peito

A velhice denuncia o fracasso da nossa civilização.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. A velhice. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990

O tempo não apaga nada.
A cabeça é que pede ao coração
que se iluda que esqueceu...

O pessimismo é excelente para os inertes, porque lhes atenua o desgracioso delito da inércia.

Inimiga não há, tão dura e fera,
como a virtude falsa da sincera.

Luís de Camões
Os Lusíadas

Não pedimos para sermos eternos, mas apenas para não ver os atos e as coisas perderem subitamente o seu sentido.