Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

A natureza nos ensina que o fruto não depende apenas do cuidado com a árvore, mas na paciência de esperar que ela cresça e amadureça.

O ano passado não passou, continua incessamente.

Caem folhas no chão regularmente, mas o fato é que é sempre outono no outono, e o inverno vem depois fatalmente, e há só um caminho para a vida, que é a vida...

Por decreto irrevogável fica estabelecido o reinado permanente da justiça e da claridade, e a alegria será uma bandeira generosa para sempre desfraldada na alma do povo.

Vamos sempre nos encontrar com um sorriso, pois o sorriso é o começo do amor.

O que você passou anos construindo, alguém pode destruir da noite para o dia. Construa assim mesmo.

Se chiar resolvesse, sal de frutas não morria afogado

Eu sou aquele que dizem que Sou....
Porem o que me faz vencer na vida é a fidelidade de Deus que esta dentro de mim... e ninguem pode impedir....

⁠Ordenou-me que ficasse; e eu, como boa submissa, obedeci ao meu senhor.
Somos o encontro perfeito do amor; ele a ordem e eu uma submissa sem pudor.

Uma frase é suficiente...
Toda alegria se foi, deu lugar ao desespero e à indecisão.
Sinto que o que eu decidir será crucial...
Mas porquê?!
Só espero tomar a decisão certa...

Fica decretado que o homem se sentará na mesa, com seu olhar limpo, porque a verdade será servida antes da sobremesa.

“Meu coração esses dias chorou.
Com saudade de você.”

Despretenciosa e solitária.
A rosa vive o processo
de ser quem é.
Brota sem ter medida.
Floresce de cor munida.
Depois morre.
Ida.

Se você teme muito determinada doença, cuidado! O medo pode causar mais estrago que a suposta moléstia...

Eu abraço a mim mesmo com uma silenciosa alegria, balançando-me de um lado para outro, acolhendo a possibilidade de que ela possa gostar de mim por um breve momento.

A paciência é o baluarte da alma, ela a fortifica e defende de toda perturbação.

Mascarados não podem se amar!

O Amor é igual ao rio, prolonga seu percurso com curvas só para tornar mais belo o encontro com o mar.

A poesia é a pintura dos ouvidos, asim como a pintura é a poesia dos olhos.

E, quando o presente é feio e o futuro incerto, o passado vem-nos sempre a memória como o tempo em que fomos felizes.