Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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É preciso saber o valor do dinheiro: os pródigos não o sabem e os avaros ainda menos.

As crianças não têm passado, nem futuro, e coisa que nunca nos acontece, gozam o presente.

O louvor vale pela pessoa que o dá.

Amei e fui amado; tal basta para o meu túmulo.

Ninguém avalia tão caro o nosso merecimento, como o nosso amor-próprio.

Pode querer bem aos outros quem não quer bem a si mesmo?

O acaso é o maior romancista do mundo; para se ser fecundo, basta estudá-lo.

A pobreza e a preguiça andam sempre em companhia.

Profundo silêncio.
Na escuridão da floresta
Dançam vaga-lumes.

Quando a cólera ou o amor nos visita a razão se despede.

Se o vosso médico não acha bom que durmais, que useis vinho ou tal carne, não vos preocupeis: encontrar-vos-ei outro que não será da opinião dele.

Os sábios duvidam mais que os ignorantes; daqui provém a filáucia destes e a modéstia daqueles.

É mais fácil ser amante do que ser marido, pela simples razão de que é mais difícil ter espírito diariamente do que dizer coisas bonitas de vez em quando.

Os pais devem dar sempre para serem felizes. Dar sempre é o que faz que sejamos pais.

As obras que se fazem depressa nunca são terminadas com a perfeição devida.

A dor enobrece as pessoas mais vulgares, porque ela tem a sua grandeza, e, para receber o seu brilho, basta ser verdadeira.

A educação pública nunca resolve o difícil problema do desenvolvimento simultâneo do corpo e da inteligência.

Cresce a erva do tempo, devagar,
brota do chão
e me devora.

A natureza concedeu aos grandes homens a faculdade de fazer e aos outros a de julgar.

A polidez nem sempre inspira a bondade, a equidade, a complacência, a gratidão; mas, pelo menos, dá-lhes a aparência e faz aparecer o homem por fora como deveria ser por dentro.