Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Muitos homens têm um orgulho que os leva a ocultar os seus combates e apenas a mostrarem-se vitoriosos.

Os homens estimam-vos conforme a vossa utilidade, sem terem em conta o vosso valor.

A alma que abriga a filosofia deve, para a sua saúde, tornar o corpo são.

Temos na filosofia uma medicina muito agradável, pois, nas outras, sentimos o bem-estar apenas depois da cura; esta faz bem e cura ao mesmo tempo.

A velhice faz-nos mais rugas no espírito do que na cara.

A gentileza faz com que o homem pareça exteriormente, como deveria ser interiormente.

As desgraças buscam o desgraçado mesmo que ele se esconda nos cantos mais remotos da terra.

Muito se perde por falta de inteligência, porém muito mais por preguiça e aversão ao trabalho.

Não há prazer em possuir algo sem companhia.

A velhice é a paródia da vida.

Simone de Beauvoir

Nota: Simone de Beauvoir citada em "A Arte de Envelhecer Com Sabedoria" Abrahão Grinberg, Bertha Grinberg, NBL Editora, 2002

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Os superiores nunca perdoam aos inferiores que ostentam a aparência da sua grandeza.

O infortúnio é um degrau para o gênio, uma piscina para o cristão, um tesouro para o homem hábil e um abismo para o fraco.

Nunca devemos dizer tudo, pois seria tolice; mas é indispensável que aquilo que se diz corresponda ao nosso pensamento; de contrário, é maldade.

Se, por vezes, o juiz deixar vergar a vara da justiça, que não seja sob o peso das ofertas, mas sob o da misericórdia.

O pobre lastima-se de querer e não poder, o avarento ufana-se de que pode, mas não quer.

Quando não podemos gozar a satisfação da vingança, perdoamos as ofensas para merecer ao menos os louvores da virtude.

Contra o calar não há castigo nem resposta.

A paixão da leitura é a mais inocente, aprazível e a menos dispendiosa.

A ausência é a causa de todos os males.

Eu sou um escritor difícil
Que a muita gente enquizila,
Porém essa culpa é fácil
De se acabar duma vez:
É só tirar a cortina
Que entra luz nesta escurez.

Mário de Andrade

Nota: citado em "Como escrevo?" de José Domingos de Brito, Novatec Editora, página 185.