Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

As palavras são como moedas: uma pode valer por muitas, e muitas não valer por uma.

Deve-se deixar a vaidade aos que não têm outra coisa para exibir.

A liberdade e o amor são incompatíveis. Quem ama é sempre escravo.

Na falta de perdão, abre-te ao esquecimento.

O que nos salva é dar um passo e outro ainda.

As conquistas são fáceis de fazer, porque as fazemos com todas as nossas forças; são difíceis de conservar, porque as defendemos só com uma parte das nossas forças.

Não é o quanto fazemos, mas quanto amor colocamos naquilo que fazemos. Não é o quanto damos, mas quanto amor colocamos em dar.

Viver é envelhecer, nada mais.

O que conduz o mundo é o espírito e não a inteligência.

A paciência em muitos casos não é mais senão medo, preguiça ou impotência.

O homem que teme o sofrimento já está sofrendo pelo que teme.

As ocasiões fazem as revoluções.

O meu maior desgosto é que Deus, na realidade, não exista, privando-me assim do prazer de o insultar mais positivamente.

Um monte de pedras deixa de ser um monte de pedras no momento em que um único homem o contempla, nascendo dentro dele a imagem de uma catedral.

Pode-se perdoar, mas esquecer, isso, é impossível.

Não se pode escrever nada com indiferença.

O tempo é um rato roedor das coisas, que as diminui ou altera no sentido de lhes dar outro aspecto.

A inveja de muitos anuncia o merecimento de alguns.

Dói mais ao nosso amor-próprio sermos desprezados, que aborrecidos.

Rir de tudo é coisa dos tontos, mas não rir de nada é coisa dos estúpidos.