Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

Viver intensamente não é viver sem medo, é ter a coragem de mesmo com medo seguir a diante.

O conhecimento do método é fundamental em qualquer processo, porém, o que dá tom aos procedimentos é “como se utiliza” a técnica, ou seja, a emoção empregada nela.

Então, acredite! (em você)

Não tem graça vencer sem ter a quem surpreender.

Busque dentro de si mesmo o caminho para sua felicidade.

Personalidade é veneno para os tolos.

Os meus pisam ao chão cravejado de tudo que desejam.

Seis horas da tarde. Você em minha vida é um pseudônimo. Um ser de mim. Quase, quase, meu. Meu outro eu. Um quase que eu.

Queria amar mais meu país, assim eu pararia de me decepcionar com mulheres

Pegue sua Arte, guarde-a no bolso e vá montar vitrine noutra freguesia, que por onde mora expressão não rima com cifrão.

Pássaro da morte
Ouço
Cautelosa
Alçando vôo no barulho do vento.
Pergunto a tí
Que passeia sobre a vida:
Qual a aventura se ser no mundo
(esse em que tú não vives apenas passeia)?
E porque é infinito aquele que apenas morre?

É tarde.
E porque é tarde
Não és bem vindo
As noites.
Conduzo-me a paz
De todo recomeço.

Acumulo saudade
Num curto espaço de tempo.
Sou terra escondida embaixo
das folhas de outono - úmida.

Até o futuro já passou
A passos miúdos
Disfarçando o por vir
A idéia pronta
Mal cozida.
Quem sabe adiante
Animam-se as partes.

Não posso te fazer promessas outras
Nem mesmo posso acreditar que darias conta das tuas
Simplesmente porque é demasiado o sonho.

Não foi um preço alto que pagou aquele homem.
Era exato o que havia no bolso.
Era todo o valor de sua dor.

O que tinha a oferecer era a busca
E de repente estava só
Porque todos já haviam encontrado
o que não buscavam.

A gente não escolhe as pessoas que vão aparecer em nossas vidas; Elas aparecem por um bom acaso...

Ninguém repara no fim em nada, posso sofrer pelos meus erros e os seus, assim as flores estão murchando e eu nem encontrei aquela flor ainda.No fim tudo é assim tão simples.

Se antes os escritores e poetas morriam de tuberculose e febre amarela, hoje morrem de fome.