Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Arguimos a vaidade alheia porque ofende a nossa própria.

Não podemos ser justos se não formos humanos.

As esperanças, quando se frustram, agravam mais os nossos infortúnios.

Os homens disfarçam-se, tal como as mulheres se enfeitam, para agradarem ou enganarem.

Dias de trabalho! Os únicos dias em que vivi!

árvore seca
a lua é a mosca
em sua teia

Ter privança com os que governam é contrair responsabilidade no mal que fazem, sem partilhar o louvor do bem que operam.

A constância nas nossas opiniões seria geralmente embaraço e oposição ao progresso e melhoramento da nossa inteligência.

Afectamos desprezar os bens que não podemos conseguir.

É preciso que a sociedade tenha ódios para fazer as transformações com que progride, tal como a terra precisa de ser lavrada para ser fértil.

A credulidade e confiança de muitos tolos faz o triunfo de uns poucos velhacos.

Não renunciamos aos bens que nos sentimos capazes de obter.

As leis, no sentido mais amplo, são as relações necessárias que derivam da natureza das coisas.

O prazer que mais deleita é o que provém da satisfação de uma necessidade mais incómoda e urgente.

Somos muito generosos em oferecer por civilidade o que bem sabemos que por civilidade se não há-de aceitar.

Alguém a quem prestamos pequenos favores, esperando receber em troca favores maiores.

O mar, sempre desperto,
na verde espera
da barca mensageira.

A liberdade é a que nos constitui entes morais, bons ou maus; é um grande bem para quem tem juízo; e para quem o não tem, um mal gravíssimo.

É necessário saber muito para poder admirar muito.

As desgraças que vigoram os homens probos e virtuosos, enervam e desalentam os maus e viciosos.