Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Sofrei privações na mocidade, e sereis regalados na velhice.

Somos em geral demasiadamente prontos para a censura, e demasiadamente tardos para o louvor: o nosso amor-próprio parece exaltar-se com a censura que fazemos, e humilhar-se com o louvor que damos.

Todas as coisas estão sujeitas a leis; apenas a necessidade livre carece de lei.

Viver é doce; viver é agro: nesta alternativa se passa a vida.

O maior de todos os projectos é tomar um partido.

A vida humana parece de algum modo tríplice, quando reflectimos que vivemos e sentimos em três tempos, no pretérito, presente e no futuro.

A cada um seu defeito, no qual todos os dias recaímos, nem pejo, nem medo, nada o corrige.

A filosofia não entorpece a sensibilidade, quando muito pode chegar a regulá-la.

A harmonia da sociedade, como da natureza, consiste e depende da variedade e antagonismo dos seus elementos e carácteres.

Há muitos homens reputados infelizes na nossa opinião, que todavia são felizes a seu modo, segundo as suas ideias.

O exercício de todas as virtudes constitui a felicidade das sociedades.

Os faladores não nos devem assustar, eles revelam-se: os taciturnos incomodam-nos pelo seu silêncio, e sugerem justas suspeitas de que receiam fazer-se conhecer.

Todos os maridos são feios.

A admiração é sempre um cansaço para a espécie humana.

Os grandes artistas não têm pátria.

A aura popular é como a fumaça, que desaparece em poucos instantes.

A sabedoria humana, bem ponderada, vale sempre menos do que custa.

Ninguém é grande homem em tudo e em todo o tempo.

Para mandar muito tempo e absolutamente sem alguém é indispensável ter a mão leve e, nunca lhe fazer sentir, por pouco que seja, a sua dependência.

Os homens crêem tão pouco na autoridade da própria razão que acabam por justificá-la com a alegação da dos outros.