Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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É alcançar muito de um amigo se, tendo subido ao poder, ainda se recorda de nós.

Todas as doutrinas, todas as escolas, todas as revoltas, só têm um tempo.

O velho teme o futuro e abriga-se no passado.

A maior parte das mulheres que escrevem as suas memórias só se pintam em busto.

Os abusos inevitáveis são leis da natureza.

Rio seco
silêncio sob a ponte
apenas o vento.

Os homens em sociedade são como as pedras numa abóbada, resistem e ajudam-se simultaneamente.

A esperança engana mais que a habilidade.

É felicidade para os homens que cada um deles a defina a seu modo com variedade, na sua essência e objectos.

Há pessoas que dizem mal de tudo para inculcar que prestam para muito.

A covardia preserva frequentes vezes a vida.

Todos querem liberdade, muitos a possuem, poucos a merecem.

A ignorância pasma ou espanta-se, mas não admira.

Há povos que são felizes em não ter mais que um só tirano.

O hábito da sabedoria dispensa quase sempre a virtude.

A vida humana é uma intriga perene, e os homens são recíproca e simultaneamente intrigados e intrigantes.

Os velhos tornam-se nulos e inúteis à força de prudência e circunspecção.

A coragem é a primeira das eloquências, é a eloquência do carácter.

Os pequenos inimigos, ainda que menos danosos, são sempre mais incómodos que os grandes.

Dos especuladores em revoluções muitos se perdem, e poucos prosperam por algum tempo.