Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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Há enganos que nos deleitam, como desenganos que nos afligem.

Os bens de que gozamos exercem sempre menos a nossa razão do que os males que sofremos.

Os maus não são exaltados para serem felizes, mas para que caiam de mais alto e sejam esmagados.

Enganamo-nos ordinariamente sobre a intensidade dos bens que esperamos, como sobre a violência dos males que tememos.

Os grandes empregos desacreditam e ridicularizam os pequenos homens.

A ignorância tem os seus bens privativos, como a sabedoria os seus males peculiares.

O governo dos tolos é sempre mais infesto aos povos que o dos velhacos.

É mais fácil maldizer dos homens do que instruí-los e melhorá-los.

Desesperar na desgraça é desconhecer que os males confinam com os bens, e que se alternam ou se transformam.

A infelicidade só se consola com a infelicidade dos outros.

O saber é riqueza, mas de qualidade tal que a podemos dissipar e desbaratar sem nunca empobrecermos.

Os erros circulam entre os homens como as moedas de cobre, as verdades como os dobrões de ouro.

Há homens que afectam de muito ocupados, para que os creiam de muito préstimo.

A paciência dispensa a resistência e a reacção.

A felicidade nunca me aborrece.

Quando sentimos que não há razão para sermos estimados, estamos à beira de lhe ter ódio.

A tirania não é menos arriscada para o opressor, do que penosa para o oprimido.

A liberdade que nunca é suficiente para os maus é sempre sobeja para os bons.

Promete-se muito para que nos dispensem de dar pouco.

As nações livres são altivas, as outras podem mais facilmente ser inúteis.